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2024#09: Como acelerar a agenda ESG em 2024?
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2024

#09: Como acelerar a agenda ESG em 2024?

Entenda blended finance e como se conectar a essa tendência

A sustentabilidade é destaque nas prioridades da ANBIMA para 2024, com iniciativas voltadas para estimular a agenda ESG (ambiental, social e de governança) no mercado de capitais. Para isso, a Rede ANBIMA de Sustentabilidade realizará ações em cinco frentes:

  • Cooperação com outras entidades;
  • Informação;
  • Educação e letramento;
  • Ferramentas (como manuais e planilhas); e
  • Disseminação de boas práticas.

Fotografia de Cacá Takahashi, um homem oriental, de cabelos pretos curtos, usando óculos e vestindo um terno preto.

"2024 é o ano para a agenda ESG sair do discurso e ser colocada em prática. Para fazer a transição para uma economia de baixo carbono, com uma sociedade mais igualitária, precisaremos da colaboração de todos os agentes, sejam mercado, governos ou sociedade civil."

Cacá Takahashi, vice-presidente da Associação e coordenador da Rede ANBIMA de Sustentabilidade

Uma das ações de educação e letramento que está a todo vapor é a Go Blended, uma jornada de conhecimento para disseminar informações e promover trocas de experiências envolvendo blended finance, forma de financiamento sustentável que une recursos públicos ou filantrópicos (chamados de catalíticos, pois possibilitam que a operação aconteça) ao capital privado. 

A iniciativa é organizada pela Din4mo, empresa especializada na estruturação dessas operações, em parceria com a ANBIMA. O apoio à jornada tem por fimdifundir conhecimentos sobre mecanismos e instrumentos financeiros e pretende alcançar todos os players envolvidos em uma operação do tipo, como profissionais do mercado de capitais, bancos de fomento, empresas emissoras e investidores, entre outros.

Fotografia de Fernanda Camargo. Ela é uma mulher branca, de cabelos castanho claros compridos e lisos. Veste uma blusa de mangas curtas azul marinho, um colar preto e um bracelete prateado.

"O Blended finance permite que organizações com objetivos diferentes invistam lado a lado enquanto alcançam seus próprios objetivos: financeiro, impacto socioambiental ou ambos”.

Fernanda Camargo, diretora da Associação e líder da Rede de Sustentabilidade

A jornada terá duração de dez meses e conta com ações como workshops, vídeos, seminários técnicos e talks com especialistas nacionais e internacionais. Confira os materiais que já foram lançados: 

Capa do relatório

Um dos destaques é o estudo Operações de Blended Finance. O documento analisa a cadeia tributária dessas operações mostrando, de forma prática, quanto é arrecadado em impostos a partir de cada R$ 1 investido como capital catalítico. Baixe aqui!


 

A jornada tem ainda uma série de vídeos divulgados semanalmente, explicando desde o que é blended finance (vídeo a seguir) até aspectos técnicos, como a administração de riscos e retornos dessas operações; a atuação do capital catalítico; como a estrutura de garantias contribui para esses investimentos, entre outros.

Capa do relatório

Outro documento indicado a quem busca se aprofundar no tema é o relatório State of blended finance 2023 - climate edition, que traz um panorama do setor, tendências de negócios e recomendações de especialistas sobre o assunto. O material é a tradução para português de publicação feita anualmente pela Convergence, rede global que produz dados, técnicas e estimula o uso do blended finance. Faça o download gratuitamente.

A sustentabilidade na cultura das instituições financeiras

A Unep FI (Iniciativa Financeira do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) realiza, em 30 e 31 de janeiro, a Regional Roundtable sobre Finanças Sustentáveis para a América Latina e o Caribe de de 2024 em Bogotá, Colômbia. 

O evento conta com a presença de Marcelo Billi, superintendente de Sustentabilidade, Inovação e Educação da ANBIMA, que participa de um debate sobre como as instituições financeiras estão incorporando questões ambientais e climáticas à cultura da organização, seja em estratégias, políticas, produtos ou serviços, e quais os desafios e oportunidades que encontram. O debate conta com especialistas da região latino-americana. 

Fotografia de Marcelo Billi. Ele é um homem branco, de cabelos pretos lisos curtos, vestindo uma camisa cor de rosa clara e um terno cinza claro.O evento discute ainda o papel dos bancos, seguros e investimentos na aceleração da transição para um futuro de baixo carbono, inclusivo e sustentável na região. O objetivo é destacar as respostas do setor financeiro a questões globais como mudanças climáticas, perda de biodiversidade e poluição plástica. 

Conheça outros tópicos abordados pelos participantes:

  • Avanço das estruturas e taxonomias de finanças sustentáveis
  • As próximas etapas dos Princípios para o Banco Responsável
  • A implementação dos Princípios para Seguros Sustentávei
  • Tecnologias podem ajudar a integrar a sustentabilidade no setor
  • Promoção da saúde e inclusão financeira
  • Oportunidades da economia circular para a região 

O evento é realizado em espanhol, português e inglês. Para assistir aos vídeos após a conferência, basta se inscrever no site da Unep FI. 

Diretrizes para disclosure sobre riscos climáticosCapa do relatório

Os desafios globais associados ao impactos das alterações climáticas levaram as organizações a dar maior foco às divulgações financeiras. Em resposta, alguns países impuseram a divulgação obrigatória do clima e as normas internacionais de divulgação do clima evoluíram rapidamente

Para oferecer orientações abrangentes e exemplos de melhores práticas para instituições financeiras nesse tema, a Unep FI lançou o guia Emerging Economies: Climate Risks and Best Practices for Climate Risk Disclosure.