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Emissões de debêntures de infraestrutura atingem R$ 4,8 bilhões até agosto e superam o total registrado em 2016

As emissões de debêntures voltadas para o financiamento de infraestrutura (reguladas pela lei 12.431/11) atingiram R$ 4,8 bilhões entre janeiro e agosto. O volume já supera o que foi captado em todo o ano de 2016 por meio deste produto – R$ 4,5 bilhões.

Na última semana de agosto a Petrobras anunciou a sua quinta emissão de debêntures, que captou quase R$ 5 bilhões no mercado doméstico. A oferta é uma das mais expressivas dos últimos anos, e, de acordo com a companhia, o interesse dos investidores pelos ativos foi duas vezes superior ao volume ofertado.

Do total da emissão da Petrobras, uma parcela de R$ 1,4 bilhão foi enquadrada em duas séries de debêntures incentivadas destinadas ao financiamento de infraestrutura, que contam com isenção de imposto de renda para os investidores pessoas físicas. Nos meses de julho e agosto, cinco companhias acessaram o mercado de capitais doméstico utilizando o incentivo criado pelo governo em 2011 e, juntas, movimentaram R$ 2,7 bilhões. Além da Petrobras, fizeram operações com debêntures incentivadas a CCR (Sistema Anhanguera Bandeirantes), a Copel Telecomunicações, a CPFL Energias Renováveis e a companhia Nascentes do Xingu Participações e Administração.

Os últimos meses do ano costumam ter tendência positiva para captações com debêntures. Desta forma, e considerando o total verificado até o momento, o volume de debêntures incentivadas em 2017 pode chegar a superar o recorde registrado até agora, de R$ 5 bilhões, nos anos de 2014 e 2015.

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Sobre a ANBIMA

A ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) representa mais de 300 instituições de diversos segmentos. Dentre seus associados, estão bancos comerciais, múltiplos e de investimento, asset managements, corretoras, distribuidoras de valores mobiliários e consultores de investimento. Ao longo de sua história, a Associação construiu um modelo de atuação inovador, exercendo atividades de representação dos interesses do setor; de autorregulação e supervisão voluntária e privada de seus mercados; de distribuição de informações que contribuam para o crescimento sustentável dos mercados financeiro e de capitais; e de educação para profissionais de mercado, investidores e sociedade em geral.