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Panorama

Preços dos ativos refletem cenário de incerteza / Captações do bimestre se concentram em dívida local

O crescimento de 2,4% do nível de atividade dos EUA em 2014 e a queda da taxa de desemprego para 5,5% em fevereiro de 2015 alimentam as expectativas de aumento dos juros pelo FED, contribuindo para a apreciação do dólar frente às demais moedas. Na Zona do Euro e em outros países como o Japão, a desvalorização do câmbio vem reforçar as medidas de estímulo já em curso.

No Brasil, a variação cambial foi ampliada pela expectativa de redução dos swaps cambiais, somada às dificuldades políticas para o ajuste fiscal e à piora do balanço inflacionário após o aumento nos preços da energia. Com isto, o dólar registrou 23% de alta no ano, até 17/3.

Nesse cenário, a volatilidade nos preços dos ativos e a alta da meta Selic para 12,75% impõem um desafio maior à gestão dos portfólios e às estratégias de endividamento das empresas, que adiaram as decisões de captação de recursos nesse começo de 2015.