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Confira as projeções do Comitê Macro para os principais indicadores da economia

Para grupo, a previsão é que a Selic fique em 8,5% no fim do ano

A decisão do Copom (Comitê de Política Monetária) de reduzir a taxa Selic em um ponto percentual seguiu em linha com a previsão do nosso Comitê de Acompanhamento Macroeconômico. Na quarta-feira, o Copom reduziu a taxa básica de juros de 12,25% para 11,25% ao ano. O grupo de economistas, que analisa os cenários dos mercados nacional e internacional, acredita o ritmo de queda deve ser mantido, com previsão de corte de 0,75 em julho e 0,50 em setembro e outubro. Essas e outras previsões do comitê estão no Relatório Macroeconômico.

Leia o Relatório Macroeconômico com as previsões do comitê
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De acordo com o grupo, a queda se justifica pelo cenário econômico atual, com as expectativas de inflação abaixo do centro da meta em um contexto de fraca performance do nível de atividade econômica no primeiro trimestre. Para o fim de 2017, a previsão é que os juros se situem em 8,5%, o que corresponderia a redução de 5,75 pontos percentuais no ano desde o início do ciclo de queda dos juros iniciado em novembro de 2016.

A tendência é de que inflação se mantenha em queda: a mediana do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) para 2017 foi revisada de 4,49% para 4,10% em relação a fevereiro. A mínima e a máxima para o ano foram de 3,70% e 4,35%, respectivamente.

Veja outras previsões:

PIB
O comitê avalia uma piora no dinamismo da economia e dificuldade em apontar qual segmento poderá ser o indutor de uma trajetória sustentada de crescimento. Para o ano, a mediana da projeção de crescimento reduziu-se de 0,50% para 0,44%, sendo que a mínima e a máxima estão entre 0,10% e 1,3%, sem nenhuma previsão de crescimento negativo.

Cenário externo e dólar
Os economistas destacaram a valorização do real para a trajetória de queda da inflação. O segmento exportador registrou melhora decorrente do aumento nos preços das commodities e da performance positiva do segmento agrícola. Para o fim deste ano, a mediana das projeções do comitê para a taxa de câmbio passou de R$ 3,35, da reunião anterior, para R$ 3,25. A maioria das projeções concentrou-se no intervalo entre R$ 3,00 e R$ 3,30.

Para o grupo, há expectativa de crescimento econômico para a Europa, a Ásia e os Estados Unidos, sendo que o ambiente continua favorável para os países emergentes. O aumento dos juros nos Estados Unidos, ocorrido em março, confirma as apostas do comitê para mais duas elevações de juros em 2017, além de ratificar a melhora do mercado de trabalho ocorrida no trimestre e que se reflete na redução da taxa de desemprego no país.

 

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