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Indústria de fundos registra captação líquida de R$ 12,3 bilhões em maio

Acumulado nos cinco primeiros meses do ano, de R$ 106 bilhões, representa mais que o dobro do total verificado no mesmo período de 2016

No mês de maio, a captação líquida dos fundos de investimento, ou seja, a diferença entre os depósitos e os saques, foi de R$ 12,3 bilhões. O resultado reverte o resultado negativo observado em abril, quando houve resgate líquido de R$ 17,9 bilhões. O Boletim ANBIMA de Fundos de Investimento mostra que no acumulado dos cinco primeiros meses deste ano houve ingresso líquido de R$ 106 bilhões, montante que representa mais que o dobro do total verificado em igual período de 2016, quando a captação líquida ficou em R$ 46,3 bilhões.

Mercado de capitais: em cinco meses, emissões externas dobram em comparação a 2016
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“O resultado reflete a perspectiva positiva que os investidores tinham em relação ao cenário econômico. Os números mostram uma evolução na captação nos principais segmentos, como private, varejo e corporate”, diz Carlos Ambrósio, nosso vice-presidente.

Entre as categorias de fundos que apresentaram as maiores captações líquidas de maio estão os multimercados, que podem investir em ativos diversificados, como renda fixa, câmbio e ações (R$ 6,4 bilhões), os fundos de previdência (R$ 3,4 bilhões) e os de renda fixa (R$ 2,4 bilhões). Essas classes também lideram os ingressos totais em 2017: foram R$ 48,2 bilhões na renda fixa; R$ 38,2 bilhões nos multimercados; e R$ 15,7 bilhões na previdência.

Os eventos que marcaram a política nacional em maio afetaram as rentabilidades de boa parte da indústria de fundos. A maioria dos fundos de ações, por exemplo, encerrou o mês passado com retornos negativos. Na renda fixa, ainda que alguns fundos tenham fechado o mês com ganho, aqueles de carteira de longo prazo foram os mais impactados: o tipo Renda Fixa Duração Alta Soberano, por exemplo, recuou 0,48%. Entre os multimercados, o tipo Macro teve queda de 1,26%.

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