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Mapeamento das causas para baixa poupança está entre nossos projetos para 2017

Novidade foi apresentada no Agenda Aberta, encontro que reúne especialistas em educação para discutir nossa agenda

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Já definimos algumas ações para a agenda de educação no ano que vem. Uma das principais será um estudo para entendimento das causas da baixa poupança no Brasil. Normalmente, a desculpa é a falta de dinheiro, mas países como Peru e Equador têm um renda per capita menor e o dobro da poupança dos brasileiros. “O trabalho tem por objetivo analisar as causas desse comportamento”, disse Ana Leoni, superintendente de Educação.

A novidade foi apresentada no Agenda Aberta, encontro que reúne especialistas em educação financeira para avaliar e contribuir com ideias para a nossa pauta. O evento foi realizado no dia 27, em São Paulo. Para a maioria dos participantes do evento alguns entraves para a baixa poupança são o inconstante cenário macroeconômico e a nossa cultura focada no consumo e no crédito.

Também está no radar para 2017 a implementação do projeto-piloto para atualização dos profissionais com a CEA (Certificação de Especialista em Investimentos ANBIMA). A renovação será feita em duas etapas. Uma delas será um curso online que disponibilizaremos, que contemplará temas transversais como ética, conduta e compliance. A segunda parte será de responsabilidade da instituição na qual o profissional trabalha, que deverá oferecer um processo de reciclagem sobre produtos relacionados à atividade dele.


Aquiles Mosca, presidente do Comitê de Educação de Investidores, também participou do encontro e apresentou algumas iniciativas em curso. Entre elas está a Central de Informações do Investidor Brasileiro, ambiente online que consolidará dados sobre esse público, que deve ficar pronta no primeiro trimestre de 2017. “Hoje, as informações sobre o assunto estão dispersas e a central fará a curadoria delas”, contou. Para isso, já estão sendo feitas parcerias com órgãos do governo e de centros de pesquisa. Outra proposta é envolver mais os investidores nas discussões do comitê para que as iniciativas sempre levem em conta o que eles pensam. 
 
As principais ações desenvolvidas em 2016 também foram mostradas. Mereceu destaque a expansão do curso online Planeje sua Liberdade para três universidades. O programa é destinado a jovens estudantes e leva conteúdo sobre educação financeira para ajudá-los na mudança de hábitos. No primeiro trimestre, 5,2 mil estudantes foram aprovados no curso.

Além do relato das ações, Ana apresentou os resultados de uma chamada criativa realizada na plataforma virtual itsNOON, na qual as pessoas respondem a perguntas propostas por terceiros. “O que convenceria você a aplicar em um fundo, em um CDB ou em algum produto financeiro?”. As 336 respostas apontaram aspectos como simplicidade, transparência e mensagens que ajudem a quebrar as barreiras para quem quer iniciar nesse mundo dos investimentos.

 

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