02
Quem Somos
04
Engajamento
Governaça Corporativa

Assembleia Geral GRI 2-9
IFRS1: Governance

As decisões dos associados são a base para a nossa governança corporativa. A assembleia geral é o órgão máximo de decisão. Nela, cada instituição tem direito a um voto – uma forma de garantir que todos tenham a mesma representatividade, sem que isso dependa do porte ou do segmento da empresa. GRI 2-10, 2-15

O membro votante de cada assembleia não possui mandato, é um representante da instituição, indicado e substituído por ela sem prazo definido. As votações acontecem anualmente na assembleia geral ordinária, realizada no primeiro quadrimestre do ano, e sempre que necessário em assembleia extraordinária. GRI 2-10

Atividades da Assembleia Geral

GRI 2-10, 2-12

É a assembleia que toma as decisões mais estratégicas da Associação, que incluem:

Escolher, a cada dois anos, o grupo que integrará a Diretoria e o Conselho Fiscal.
Escolher, a cada quatro anos, o grupo que integrará o Conselho de Ética, com renovação de 1/3 dos membros a cada dois anos.
Deliberar sobre a criação ou as mudanças nos códigos de autorregulação.
Deliberar sobre as contas da Associação.
Profissionais diversos em reunião

Diretoria

A Diretoria não desempenha atividades executivas na Associação. São profissionais que ocupam o cargo de forma voluntária, escolhidos em eleições a cada dois anos, como ocorreu em abril 2022. O grupo reflete a pluralidade dos diferentes tamanhos e segmentos das instituições que representamos.GRI 2-19
IFRS1: Governance

Formada por 22 membros: um presidente, oito vice-presidentes e até 14 diretores, que são eleitos a cada dois anos. Os membros se reúnem pelo menos uma vez por mês e pode haver reuniões extraordinárias convocadas pelo presidente ou a maioria dos participantes.

As principais responsabilidades da Diretoria são:

Dirigir e administrar a Associação.
Fazer cumprir o estatuto social, suas normas e seus procedimentos.
Fazer cumprir as decisões da Assembleia Geral.
Deliberar sobre as contas da Associação.

Em dezembro de 2023, a Diretoria era composta por:

Carlos André

presidente

Carlos André

Carlos Takahashi

vice-presidente

Carlos Takahashi

Denisio Delfino

vice-presidente

Denisio Delfino

Eric Altafim

vice-presidente

Eric Altafim

José Eduardo Laloni

vice-presidente

José Eduardo Laloni

Luiz Sorge

vice-presidente

Luiz Sorge

Pedro Rudge

vice-presidente

Pedro Rudge

Roberto Paris

vice-presidente

Roberto Paris

Sergio Cutolo

vice-presidente

Sergio Cutolo

Adriano Koelle

diretor

Adriano Koelle

Andrés Kikuchi

diretor

Andrés Kikuchi

Eduardo Azevedo

diretor

Eduardo Azevedo

Fernanda Camargo

diretora

Fernanda Camargo

Fernando Rabello

diretor

Fernando Rabello

Fernando Vallada

diretor

Fernando Vallada

Giuliano De Marchi

diretor

Giuliano De Marchi

Gustavo Pires

diretor

Gustavo Pires

Julya Wellisch

diretora

Julya Wellisch

Roberto Paolino

diretor

Roberto Paolino

Sergio Bini

diretor

Sergio Bini

Rodrigo Azevedo

diretor

Rodrigo Azevedo

Teodoro Lima

diretor

Teodoro Lima

Zeca Doherty

diretor-executivo

Zeca Doherty

Conselho Fiscal

GRI 2-24, 2-25, 2-26
IFRS1: Reassessment of the scope of sustainability-related risks and opportunities throughout the value chain

Formado por três membros efetivos, o Conselho Fiscal é eleito pela Assembleia Geral. Dentre suas principias responsabilidades estão: examinar as contas encaminhadas pela Diretoria; aprovar o parecer da auditoria externa sobre as contas; apresentar as contas para deliberação em Assembleia Geral.

Conheça o Conselho Fiscal em exercício no final de 2023:

Ana Carolina Silv

conselheira

Ana Carolina Silva

Arnaldo Alves dos Santos

conselheiro

Arnaldo Alves dos Santos

Fabio Fujino Rey

conselheiro

Fabio Fujino Rey

Conselho de Ética

GRI 2-24, 2-25, 2-26
IFRS1: Reassessment of the scope of sustainability-related risks and opportunities throughout the value chain

É composto por até nove membros – sendo quatro independentes, ou seja, não vinculados a instituições associadas. Todos os membros, entre eles um presidente e um vice-presidente, são indicados pela Diretoria e eleitos pela Assembleia Geral para mandatos de quatro anos. É permitida a reeleição e a cada dois anos um terço dos membros deve ser renovado.

Os membros não recebem remuneração pelo exercício de suas funções, dentre as quais constam:

Analisar os pedidos de filiação e adesão.
Interpretar e aplicar os princípios e normas do Código de Ética.
Instaurar e analisar processos.
Propor à Diretoria, quando for o caso, a aplicação de penalidades aos associados que infringirem as normas estabelecidas no Código de Ética.

O conselho de Ética em exercício no final de 2023 tinha a seguinte formação:

Valdecyr Maciel Gomes

presidente

Valdecyr Maciel Gomes

Luiz Chrysostomo

presidente

Luiz Chrysostomo

Carlos Ambrósio

conselheiro

Carlos Ambrósio

Denise Pavarina

conselheira

Denise Pavarina

Luiz Augusto Candiota

conselheiro

Luiz Augusto Candiota

Marcelo Giufrida

conselheiro

Marcelo Giufrida

Otávio Yazbek

conselheiro

Otávio Yazbek

Renato Olivia

conselheiro

Renato Olivia

Robert van Dijk

conselheiro

Robert van Dijk

Códigos de conduta

GRI 2-16, 2-23, 2-24, 2-26, 205-2
IFRS 1: Strategy, Risk management

Código de Ética ANBIMA

O documento é obrigatório a todas as instituições que seguem os nossos códigos de autorregulação, sejam associados ou aderentes. Com 17 páginas, as normas do Código de Ética estabelecem padrões de conduta, com aspectos relacionados a boa-fé, probidade, transparência, responsabilidade e lealdade, visando o aprimoramento e a valorização dos mercados financeiro e de capitais, incluindo entre outros princípios éticos, orientar as atividades das instituições que seguem nossos códigos de melhores práticas, visando o interesse de clientes e investidores. Conheça aqui.
Escritório

Código de Ética e Conduta Profissional

Demos continuidade ao Programa de Integridade que vem oferecendo atividades de conscientização e capacitação para os colaboradores. Também aprimoramos as nossas políticas internas de compliance e demos continuidade a campanhas de conscientização sobre: segurança da informação e tratamento de dados e dados pessoais, prevenção e combate à corrupção e à fraude e de relacionamento com o Poder Público.

Em agosto, publicamos o Manual de Compliance, com regras para os profissionais que falam em nome da ANBIMA. O documento reúne orientações sobre os cuidados que devem ser tomados ao falar em nome da Associação com representantes de outras organizações. O manual é dedicado especialmente para participantes das nossas comissões, fóruns e grupos de trabalho. A pauta de PLD/FTP foi outro destaque do ano, com a publicação de um novo guia de melhores práticas e a realização de debates sobre o tema.

Ética e integridade

Publicamos uma versão digital e modernizada do nosso Código de Ética e Conduta Profissional, para reforçar temas relevantes para a ANBIMA, como sustentabilidade, diversidade e inclusão. O documento destinado aos funcionários, aborda políticas corporativas, segurança da informação, privacidade de dados e investimentos pessoais, citando o uso indevido de informações privilegiadas e conflitos de interesse, entre outros. O código exige atuação íntegra, justa, legal e transparente, e os funcionários assinam um termo para atestar que estão de acordo com as diretrizes da Associação no momento da contratação. Acesse aqui.

Demos continuidade a nossa política de apuração de relatos que foi renovada um ano antes e estabeleceu cuidados e responsabilidades necessários em casos de descumprimentos das políticas e normativos. Além disso, reforçamos a divulgação do canal de comunicação exclusivo para encaminhamento de relatos e criamos um Comitê de Ética para apurar essas informações.

Os materiais relativos ao programa de integridade ganharam uma nova página em nosso portal, chamada Ética e integridade, acessível a todo o público. Ao mesmo tempo, trabalhamos na aplicação da política de apuração de relatos, para o tratamento das denúncias recebidas pelos canais exclusivos.

Foram criadas também políticas de diversidade e inclusão, de porta-vozes e de realização de provas de certificação para funcionários.

Segurança da informação e LGPD

Em 2023, foi dada continuidade nosso programa de segurança da informação com atividades de conscientização e estabelecimento de uma meta corporativa para todos os colaboradores. Foram tomadas algumas medidas para fortalecer e aumentar a segurança da Associação contra possíveis ataques cibernéticos: treinamentos práticos e teóricos, quizzes e testes de phishing, além da melhoria da parte de sistemas e segurança, como a aplicação do segundo fator de autenticação para todos os usuários.

Também fizemos uma série de atualizações de normas internas com melhores práticas para colaboradores, dentre elas as políticas e normativos de LGPD, de segurança da informação, como boas práticas para classificação da informação, uso de mesa e tela limpas, criação e manutenção de senhas seguras, além da manutenção de um GT interno para tratar das questões de privacidade e tratamento de dados pessoais.

Treinamentos

Foi dada continuidade à série de treinamentos e atividades foram realizados com colaboradores para promover a conscientização sobre ética, segurança da informação e LGPD. Novos funcionários têm contato com os treinamentos ainda na fase de onboarding, de forma a conscientizá-los sobre a importância do tema.

A plataforma Be Compliance, adotada há quatro anos para o nosso Programa de Integridade, continuou a ser utilizada para centralizar documentos, reportes, políticas e treinamentos voltados para colaboradores. Em formato EAD, tivemos treinamentos obrigatórios pela plataforma: Código de ética; Conceito básico de Compliance; LGPD – Conceito básico de proteção de dados; Risco de Terceiros; Combate ao assédio moral e assédio sexual; e Anticorrupção e Cortesias.

Para oferecer conteúdo sobre segurança da informação, ampliamos o uso da plataforma KnowBe4. Uma nova temporada da série The Inside Man foi disponibilizada e os colaboradores realizaram treinamentos sobre LGPD, uso adequado de dispositivos móveis, segurança física do ambiente de trabalho e ciberataques, como phishing.

Aplicamos também treinamentos práticos contra-ataques cibernéticos com o Escape 60 em todas as nossas unidades, além da criação de um vídeo com o RAP de segurança da Informação, para que nossos colaboradores possam incorporar a cultura de segurança da informação. Afinal, todos são responsáveis por manter uma ANBIMA segura.


Saiba mais

Comitê Executivo

GRI 405-1

Grupo multidisciplinar formado pelas principais lideranças da equipe interna, que ajuda na tomada de decisões executivas. São 10 membros, cinco homens e cinco mulheres.

Conheça os integrantes do comitê:

Zeca Doherty

Diretor-executivo

Zeca Doherty

Francisco Vidinha

Superintendente do Selic

Francisco Vidinha

Guilherme Benaderet

Superintendente de Supervisão de Mercados

Guilherme Benaderet

Lina Yajima

Superintendente de Inteligência de Dados, Operações e Tecnologia

Lina Yajima

Marcelo Billi

Superintendente de Sustentabilidade, Inovação e Educação

Marcelo Billi

Tatiana Itikawa

Superintendente de Representação de Mercados

Tatiana Itikawa

Amanda Brum

Gerente de Comunicação, Marketing e Relacionamento com Associados

Amanda Brum

Eliana Marino

Gerente de Gente, Saúde e D&I

Eliana Marino

Soraya Alves

Gerente de Jurídico, Compliance e Credenciamento

Soraya Alves

Thiago Baptista

Gerente de Finanças, Controladoria e Facilities

Thiago Baptista

Organismos de representação e de supervisão

GRI 2-12
IFRS1: Governance

Para defender os interesses dos associados, debatemos temas que contribuem para o fortalecimento do mercado em fóruns, comissões e grupos consultivos.

Eles são formados por profissionais de mercado, que participam voluntariamente desses organismos. As discussões sobre melhorias na regulação são encaminhadas à Diretoria, podem ser avaliadas em audiências públicas e são enviadas aos reguladores.

Entenda a formação dos grupos:

São seis fóruns de representação, relacionados às atividades do mercado e que contam com o apoio de comissões temáticas – criadas de acordo com as necessidades de cada fórum e demandas do plano de ação.

Temos também dois fóruns de apoio para tratar de temas jurídicos e tributários.

E os grupos consultivos se dividem em permanentes, que dão suporte aos produtos e serviços que oferecemos, e emergentes, que discutem temas essenciais para o desenvolvimento do mercado e podem passar por todos os fóruns, mas não estão incorporados à pauta específica de nenhum deles.

A novidade na nossa governança foi a criação das redes, um modelo de fórum que reúne profissionais de mercado, especialistas no assunto da pauta, acadêmicos e a sociedade para discutir caminhos rumo às finanças sustentáveis e oferecer ferramentas práticas para implementação dessa agenda.

Conheça a estrutura da representação de 2023:

Foruns de Representação

Fórum de Distribuição

Comissão de Autorregulação

Comissão de Institucionais

Comissão de Private

Comissão de Varejo

Fórum de Estruturação de Mercado de Capitais

Comissão de Autorregulação

Comissão de Renda Fixa

Comissão de Renda Variável

Comissão de Securitização

Fórum de Fundos Estruturados

Comissão de Autorregulação (Administração de Recursos de Terceiros)

Comissão de Direitos Creditórios

Comissão de Imobiliário

Comissão de Participações

Fórum de Fundos Mútuos

Comissão de Autorregulação (Administração de Recursos de Terceiros)

Comissão de Gestão de Carteiras

Comissão de Gestão de Riscos

Comissão de Dados e Analytics

Fórum de Negociação

Comissão de Autorregulação

Comissão de Operacional Selic

Comissão de Produtos de Tesouraria

Fóruns de Serviços Fiduciários

Comissão de Autorregulação (Administração de Recursos de Terceiros)

Comissão de Administração Fiduciária

Comissão de Escrituração e Custódia

Comissão de Representação de Investidor Não Residente

Fóruns de apoio

Fórum Jurídico

Comissão de PLD/FTP

Grupos Consultivos e Redes

Consultivos

Macroeconômico

Precificação

Cibersegurança

Redes

Educação

Inovação

Sustentabilidade

Grupos de Trabalho – Representação

Fórum de Distribuição

GT Resoluções CVM 178 e 179

GT Portabilidade dos Produtos

GT Poupança de longo prazo

Fórum de Estruturação de Mercado de Capitais

GT Código de Ofertas (Renda Fixa)

GT Código de Ofertas (Agentes fiduciários e Securitização)

GT Código de Ofertas (Ativos Digitais)

GT Código de Ofertas (Securitização)

GT Sustentabilidade no Sellside

GT Agronegócio

GT Código de Ofertas (Fundos Estruturados)

Fórum de Fundos Estruturados

GT Audiência pública Fiagro

Fórum de Fundos Mútuos

GT Investimentos por fundos em Criptoativos

GT Identificação de fundos ESG

GT de Crédito

GT para Gestores de FIF (Res 175)

GT para discussão de casos práticos de enquadramento (175)

Fórum de Negociação

GT Mercado de Carbono – Negociação

GT Regulamentação de câmbio

GT Derivativo de crédito

GT Intermediação em lote

GT Formador de mercado

Fórum de Serviços Fiduciários

GT Implementação da Resolução CVM 175**

GT Resolução CVM 175 - impactos contábeis

GT Resolução CVM 175 – Administradores

GT Resolução CVM 175 – Administradores

GT Adequações plataforma ANBIMA RCVM 175

Grupos de Trabalho – Jurídico e Tributário

Fórum de Jurídico

GT Arbitragem – on hold

GT Insider - Fundos

GT Padronização de Contratos - Fundos

GT Garantia Imobiliária – on hold

GT LGPD – Compartilhamento de informações em fundos

GT Recuperação Judicial de Instituições Financeiras

Fórum de Tributário

GT GT PL 4758/2020 – Trust

GT Troca de Informações (ISS) – on hold

GT Tributação de Ativos Digitais

GT REINF

GT Atualização do manual fundos exterior

GT PL 4173/2023 - Aspectos Operacionais

Fórum de PLD/FTP

GT Dados Cadastrais de PLD/FTP

GT Impactos da Resolução CVM 175 na Resolução CVM 50

GT PL 2720/2023 - Tipificação de crimes de discriminação contra PPE – on hold

Escritório

Grupos de supervisão

Comissões de acompanhamento

São grupos que orientam a atuação da equipe interna de supervisão de mercados. Formados por representantes dos associados, eles analisam e aprovam os relatórios elaborados pela área. Também devem encaminhar, aos conselhos de regulação e melhores práticas, a análise técnica das investigações sobre instituições que descumpriram as exigências dos códigos de autorregulação.

Conselhos de regulação e melhores práticas

São responsáveis por instaurar e julgar processos envolvendo as instituições que seguem os nossos códigos de autorregulação e devem emitir deliberações e pareceres de orientação em relação aos procedimentos e possíveis irregularidades no atendimento a esses códigos. Para garantir a independência nas decisões, são formados por pessoas nomeadas pela Diretoria e por profissionais de outras entidades do mercado.

Temos seis comissões e seis conselhos de supervisão sobre os temas:

Distribuição de Produtos de Investimento
Administração de Recursos de Terceiros
Certificação
Ofertas Públicas
Negociação de Instrumentos Financeiros
Serviços Qualificados