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Olá!

A tão celebrada inclusão da transição para o fim do uso de combustíveis fósseis no primeiro Balanço Global do Acordo de Paris, na 28ª edição da COP (Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas), ofuscou outros resultados obtidos durante o encontro. De fato, foi um avanço histórico que cria muitas oportunidades para o Brasil, reconhecido internacionalmente pela participação de fontes renováveis em sua matriz energética.

As atenções se voltam para 2025, quando Belém (PA) sediará a COP 30, momento no qual os países deverão apresentar novas metas em suas NDCs (Contribuições Nacionalmente Determinadas, na sigla em inglês). Até lá, o país terá uma série de desafios a serem superados para que recursos necessários para o financiamento climático sejam destravados.

Nesta última edição da Conexão ESG – Especial COP 28, apresentamos alguns dos principais deveres de casa a serem feitos até lá.

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