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Fundos registram captação líquida recorde de R$ 108,6 bilhões no primeiro trimestre

Resultado é o maior para o primeiro trimestre desde 2002

A indústria brasileira de fundos de investimento registrou no início deste ano o maior ingresso líquido acumulado para um primeiro trimestre (série histórica iniciada em 2002), com volume de R$ 108,6 bilhões. De acordo com o Boletim ANBIMA de Fundos de Investimento, a captação de março, de R$ 45 bilhões, foi a maior para o mês, e somada às de janeiro (R$ 41,1 bilhões) e de fevereiro (R$ 22,5 bilhões), contribuiu para o recorde do período. Considerando os últimos 12 meses, o valor apurado também foi recorde da nossa série histórica: o volume atingido chegou a 196,1 bilhões. Com este montante, o patrimônio líquido da indústria alcançou R$ 3,7 trilhões.

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Entre as classes de fundos, Renda Fixa manteve a liderança na captação líquida nos primeiros três meses do ano, com R$ 74,2 bilhões, seguida pelos Multimercados, com R$ 20,2 bilhões, e pela Previdência, com R$ 10 bilhões. O resultado foi influenciado pelos volumes do mês de março: R$ 24,4 bilhões para Renda Fixa, R$ 9 bilhões para Multimercados e R$ 4,5 bilhões para Previdência. “Com as perspectivas mais otimistas para o cenário econômico e a previsão de redução na taxa de juros, há tendência de que os fundos multimercados e de ações se tornem mais atrativos ao longo do ano, reequilibrando o fluxo de investimentos”, afirma Carlos Ambrósio, nosso vice-presidente.

Em relação à rentabilidade, os fundos de renda fixa apresentaram em março retornos inferiores aos registrados em fevereiro, refletindo uma menor valorização do IMA-Geral no mês, de 1,22% contra 2,26% no período anterior. No mercado de renda variável, apenas fundos do tipo Investimento no Exterior marcaram alta, de 0,27%, enquanto todos os outros tipos da classe ações apresentaram retornos negativos, refletindo o desempenho negativo do Ibovespa, que recuou de 2,52% em março. Já o tipo Multimercados Macro registrou a maior rentabilidade da indústria no mês entre os fundos com patrimônio líquido relevante, de 1,27%, acumulando 5,88% no ano.

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