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  • Introdução

    As conversas sobre finanças ganharam um novo ritmo nas redes. No primeiro semestre de 2025, a nona edição do FInfluence registrou 1,18 bilhão de interações, o maior patamar desde o início da série histórica. O panorama mostra o que sustenta esse avanço: produção intensa de conteúdo, presença consistente em várias plataformas e uma audiência que colocou finanças pessoais no dia a dia — e no radar de marcas, criadores e instituições.

    Para uma comunidade de 287,8 milhões de seguidores, acompanhar a movimentação dos 803 influenciadores monitorados faz diferença. Eles reúnem 1.750 perfis nas principais redes e somaram 432,7 mil publicações no período.

    O volume cresceu, assim como o engajamento total (11%), mas a média por post recuou 8,3%. A queda pode ser explicada por diversos fatores, como a redução de menção a produtos financeiros (mais detalhes abaixo); o recuo no engajamento médio do X, que ainda não recuperou patamares anteriores; e a retração de 33,9% no Instagram. Enquanto isso, o engajamento médio no YouTube subiu 7,6%, reforçando a relevância desta rede como referência de conteúdo sobre finanças pessoais e investimentos.

    O relatório completo traz a evolução dos influenciadores e de suas audiências nos últimos cinco anos. Para explorar todos os detalhes, basta clicar aqui.

                  • DESTAQUES DAS REDES

                    O primeiro semestre de 2025 deixou claro que cada rede seguiu um ritmo próprio de interação. O YouTube manteve a dianteira entre quem busca conteúdo financeiro mais aprofundado: cresceu em volume de vídeos, ampliou a base de seguidores e registrou o maior engajamento por publicação, com média de 11,6 mil interações por vídeo.

                    No Instagram, a audiência permaneceu alta, mas menos disposta a interagir — mesmo com o aumento das menções a temas econômicos e políticos. No X, a produção voltou a subir após a suspensão do ano passado, mas a perda de seguidores continuou impactando o engajamento. Já no Facebook, o impulso veio das páginas corporativas, que ampliaram o volume de posts e ajudaram a elevar o engajamento médio da rede.

                      • OS INFLUENCIADORES

                        O ecossistema de finfluencers seguiu em expansão no primeiro semestre de 2025. A especialização impulsionou os novos perfis de finfluencers, com forte presença de nichos. Entre os influenciadores mapeados recentemente, 44% atuam em criptomoedas e 13% em trade; os demais se distribuem pelos temas tradicionais de investimentos. A predominância é de pessoas físicas: 71% são homens, 6% mulheres e 24% representam pessoas jurídicas.

                        O volume de publicações aumentou em todos os dias da semana, com destaque para a quinta- feira, que registrou crescimento de 15,1% (de 65.096 para 74.961 posts). A análise histórica mostra um padrão consistente de comportamento semanal dos finfluencers e de seus seguidores: o engajamento de sábado e domingo supera o número de postagens, indicando que o público consome mais conteúdo no fim de semana, embora os criadores publiquem majoritariamente durante a semana.

                      • RANKINGS Gerais

                        A nova atualização dos rankings reforça o compromisso da Anbima com transparência e rigor na leitura do ecossistema de finfluencers. Após separar pessoas físicas e jurídicas e incorporar uma avaliação qualitativa na edição anterior, a nona edição evolui ao divulgar as certificações do mercado financeiro dos influenciadores, com verificação direta junto às entidades certificadoras. A intenção é oferecer transparência ao investidor sobre as qualificações de quem produz conteúdo financeiro.Entre as pessoas físicas, o cenário permanece estável. Cerca de 60% dos influenciadores retornam ao Top 10, indicando um núcleo consolidado de relevância. O Primo Rico reassume a liderança, seguido por Economista Sincero e Bruno Perini. Também voltam ao ranking nomes como Samy Dana, Riqueza em Dias (Carol Dias), Pablo Spyer e Nath Finanças.

                        No grupo das organizações, metade dos perfis permaneceu na lista, incluindo InfoMoney, Valor Econômico, Banco Central do Brasil, IstoÉ Dinheiro e Criptofácil. A saída de alguns veículos abriu espaço para CNN Economia, Primo Cast, XP, Me Poupe! e BTG Pactual. O resultado revela duas dinâmicas distintas: estabilidade entre criadores individuais e maior renovação entre instituições.

                         

                         

                      • RANKINGS de redes

                        Os rankings por rede registraram mudanças relevantes ao longo do semestre. No Facebook, Gustavo Cerbasi permanece na liderança, enquanto O Primo Rico avançou posições. No Instagram, O Primo Rico também lidera, seguido por Nathalia Arcuri e Bruno Perini. No X, os destaques são Rafael Balboa, Economista Sincero e Rafael Zattar. No YouTube, o Café com Ferri assumiu o primeiro lugar, com Investidor Sardinha na sequência.

                        Entre as organizações, o InfoMoney manteve a liderança, enquanto CNN Economia, Me Poupe! e canais de novos podcasts financeiros avançaram nas listas.

                         

                         

                         

                         

                      • Produtos

                        Embora menções e interações totais tenham recuado ligeiramente, mais influenciadores passaram a abordar produtos financeiros.

                        O ambiente de Selic alta e incertezas pode ter contribuído com a estratégia dos criadores de destacarem alternativas consideradas mais seguras. A renda fixa avançou 100,2% em menções, mas perdeu tração junto ao público, com redução de 73,1% na média de interações. Outros produtos de renda fixa, um guarda-chuva que inclui letras financeiras, letras de câmbio, commercial Papers (notas promissórias) e DPGEs, registraram altas expressivas de 585% em menções e de 1.100% em engajamento.

                        A renda variável manteve posição dominante, respondendo por 82,2% das menções e registrando aumento de 43,6% na média de interações (6.259).

                        Os fundos de investimento assumiram a liderança em engajamento, alcançando média de 12 mil interações por publicação. A ampliação da comunicação sobre a categoria, incluindo campanhas da Anbima como “Quem investe pode mais” e “No fundo você pode”, pode ter impulsionado esse crescimento. Já as ações perderam espaço, com retração de 68% em menções e queda de 6,9% no engajamento.

                         

                         

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