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Negociações de títulos privados no mercado secundário avançam em junho

 

As operações com títulos privados no mercado secundário avançaram nos dez primeiros dias úteis de junho, de acordo com dados da ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais). Na comparação ao mesmo período de maio, o volume de negócios com CRIs (Certificado de Recebíveis Imobiliários) cresceu 85%, de R$ 265 milhões para R$ 491 milhões, com alta de 6% no número de transações. Entre os CRAs (Certificados de Recebíveis do Agronegócio), o volume financeiro teve aumento de 5% (de R$ 589,3 milhões para R$ 616,3 milhões) e o número de operações saltou 9%. Quanto às debêntures, o volume financeiro foi ampliado em 14% (de R$ 3,1 bilhões para R$ 3,5 bilhões).

Os resultados foram impactados pela procura maior dos investidores por ativos de renda fixa a partir do cenário de manutenção dos juros em patamares baixos. Mesmo considerando o volume de emissões primárias no ano, as negociações no mercado secundário tornaram-se opções para aqueles que pretendem diversificar suas carteiras em busca de rentabilidades mais altas.

Precificação de títulos privados

A partir do segundo semestre, a ANBIMA expandirá o trabalho de precificação dos títulos privados, englobando os preços de referência para CRIs e CRAs. Atualmente, a Associação disponibiliza informações diárias de preços de 315 séries de debêntures. Esses ativos correspondem a um estoque de R$ 128 bilhões e representam cerca de 80% das operações no mercado secundário.

 

Sobre a ANBIMA

A ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) representa mais de 300 instituições de diversos segmentos. Dentre seus associados, estão bancos comerciais, múltiplos e de investimento, asset managements, corretoras, distribuidoras de valores mobiliários e consultores de investimento. Ao longo de sua história, a Associação construiu um modelo de atuação inovador, exercendo atividades de representação dos interesses do setor; de autorregulação e supervisão voluntária e privada de seus mercados; de distribuição de informações que contribuam para o crescimento sustentável dos mercados financeiro e de capitais; e de educação para profissionais de mercado, investidores e sociedade em geral.