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Relatório semanal ANBIMA: fundos de investimento têm captação líquida de R$ 4,5 bilhões entre 1º e 15 de maio

Os fundos de investimento registraram captação líquida (diferença entre aplicações e resgates) de R$ 4,5 bilhões entre os dias 1º e 15 de maio, de acordo com as estatísticas da ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais). Esse resultado foi influenciado pelo desempenho da indústria entre 11 e 15 de maio, quando foi registrada a primeira semana com captação líquida positiva da indústria de fundos desde o começo da pandemia, em 16 de março. Na semana passada, os fundos de renda fixa tiveram captação líquida de R$ 9,7 bilhões. Deste total, R$ 2,5 bilhões corresponderam à aplicação de um único fundo.

Maio

Quase todas classes tiveram captação líquida positiva entre 1º e 15 de maio: ações (R$ 275 milhões), renda fixa (R$ 5,8 bilhões), cambial (R$ 532 milhões),  ETF (R$ 190 milhões), FIDC (R$ 1,3 bilhão, no entanto, trata-se de um movimento concentrado de um único fundo que teve aporte de R$1,7 bilhão) e FIP (R$ 193 milhões). Apenas as classes de previdência e multimercados tiveram saída líquida de recursos. Enquanto a primeira registrou R$ 2,1 bilhões, a segunda teve R$ 1,6 bilhão. O total de resgate de ambas representa menos de 0,5% do patrimônio líquido de toda indústria de fundos no mês.

Ano

Até 15 de maio, a indústria de fundos acumula resgates de R$ 56,8 bilhões, o que representa apenas 1% de todo patrimônio líquido do segmento.

Confira os resultados completos.

 

 

 

Sobre a ANBIMA

A ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) representa mais de 300 instituições de diversos segmentos. Dentre seus associados, estão bancos comerciais, múltiplos e de investimento, asset managements, corretoras, distribuidoras de valores mobiliários e consultores de investimento. Ao longo de sua história, a Associação construiu um modelo de atuação inovador, exercendo atividades de representação dos interesses do setor; de autorregulação e supervisão voluntária e privada de seus mercados; de distribuição de informações que contribuam para o crescimento sustentável dos mercados financeiro e de capitais; e de educação para profissionais de mercado, investidores e sociedade em geral.