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Relatório semanal ANBIMA: fundos têm captação líquida positiva de 55,7 bilhões entre 1º e 18 de setembro

Os fundos de investimento tiveram captação líquida positiva de R$ 55,7 bilhões de 1º até 18 de setembro, segundo dados da ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais). O resultado é a diferença entre os R$ 453 bilhões aplicados e R$ 397,3 bilhões sacados pelos investidores no período. Do total de recursos movimentados no mês, 73% (R$ 40,5 bilhões) corresponderam aos fundos de renda fixa.

Na semana entre 14 e 18 de setembro, a indústria teve entradas líquidas de R$ 8,7 bilhões. A maior captação líquida no período foi dos FIDCs, com R$ 7,2 bilhões. O resultado desta categoria foi influenciado por aporte concentrado de quase mesmo valor (R$ 7,3 bilhões) em um único fundo. Na sequência, estão os fundos de ações (R$ 712,2 milhões), seguidos pelos fundos de previdência (R$ 497,1 milhões), de renda fixa (R$ 416,3 milhões), dos FIPs (R$ 174,1 milhões, mas com movimento concentrado com aporte de R$ 230 milhões de um único fundo) e multimercados (R$ 78,3 milhões).

Apenas os fundos cambiais e os ETFs encerraram a semana com saídas líquidas. Eles tiveram retiradas de R$ 1,1 milhão e R$ 368,8 milhões, respectivamente.

Ano
Até 18 de setembro, a indústria de fundos acumula captação líquida positiva de R$ 214,9 bilhões e patrimônio líquido de R$ 5,7 trilhões.

Confira os resultados completos

Sobre a ANBIMA

A ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) representa mais de 300 instituições de diversos segmentos. Dentre seus associados, estão bancos comerciais, múltiplos e de investimento, asset managements, corretoras, distribuidoras de valores mobiliários e consultores de investimento. Ao longo de sua história, a Associação construiu um modelo de atuação inovador, exercendo atividades de representação dos interesses do setor; de autorregulação e supervisão voluntária e privada de seus mercados; de distribuição de informações que contribuam para o crescimento sustentável dos mercados financeiro e de capitais; e de educação para profissionais de mercado, investidores e sociedade em geral.