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Boletim de Fundos de Investimentos

Indústria de fundos encerra o mês com captação de R$ 4,5 bilhões

 

O aumento das incertezas políticas e econômicas, principalmente no ambiente externo, impactou negativamente o mercado de fundos de investimentos no mês. A indústria encerrou agosto com aportes líquidos de R$ 4,5 bilhões, resultado bastante inferior à média mensal de R$ 24 bilhões no ano. Apesar do fraco desempenho, a indústria acumula captação líquida de R$ 172,4 bilhões em 2019, até agosto; 153% acima do resultado visto no mesmo período do ano passado, de R$ 68,2 bilhões.

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A classe renda fixa foi responsável por boa parte do desempenho da indústria no mês, com resgate de R$ 9,2 bilhões. Os tipos renda fixa duração livre soberano e duração baixa grau de investimento apresentaram as maiores saídas líquidas, de R$ 10,5 bilhões e R$ 6,2 bilhões, respectivamente. A classe de FIDCs (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios) também registrou resgate líquido de R$ 5,8 bilhões. O resultado, porém, foi um movimento concentrado em um único fundo.

A classe ações apresentou a maior captação líquida, R$ 7,4 bilhões, com destaque para o tipo ações livre, que captou R$ 4,1 bilhões. A classe multimercados aparece logo em seguida, com entrada líquida de R$ 6,2 bilhões; os tipos multimercados investimento no exterior e multimercados livre apresentaram os melhores resultados, com captação líquida de R$ 4,5 bilhões e R$ 3,1 bilhões, nesta ordem.

Grafico2_FI_PT_201909.png

Apesar do cenário volátil ao longo de agosto, a maior parte dos tipos ANBIMA encerrou o mês com retornos positivos. Na classe ações, o tipo de maior representatividade registrou ganho de 0,69% – enquanto o seu benchmark, o Ibovespa, terminou agosto com perda de 0,67%. Na classe multimercados, o tipo long and short neutro apresentou a maior variação, 1,5%. Já na classe renda fixa, o tipo de maior representatividade, renda fixa duração baixa grau de investimento, encerrou o mês com 0,49% de rentabilidade.