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Boletim de Fundos de Investimentos

Industria de fundos inicia o ano com captação líquida de R$ 10,3 bilhões

 

A indústria de Fundos de Investimento iniciou o ano de 2019 com captação líquida de R$ 10,3 bilhões. Das 8 classes ANBIMA de fundos 5 encerraram o mês de janeiro com saldo positivo. Dentro dessas classes se destacam a classe Renda Fixa com captação de R$ 6,1 bilhões, Multimercados com R$ 4,8 bilhões e Ações que registrou entrada de R$ 2,4 bilhões. O resultado geral da indústria só não foi maior devido ao resultado da classe Previdência, que apresentou resgate líquido de R$ 4,3 bilhões no mês, movimento atípico para essa classe.

Renda_Fixa_201902.png

O grande responsável pelo saldo positivo da classe Renda Fixa foi o tipo Duração Livre Grau de Investimento, que apresentou entrada líquida de R$ 16,0 bilhões no mês, o melhor resultado para esse tipo desde o início de sua série, em outubro de 2015. O outro tipo que também contribuiu para o resultado foi o tipo Duração Livre Crédito Livre, com captação líquida de R$ 1,4 bilhões no mês. Entretanto, impactado pela queda dos juros nos últimos anos, no acumulado de 12 meses a classe Renda Fixa ainda opera no campo negativo, com saída líquida de R$ 19,7 bilhões.

Na classe Multimercados os tipos Livre, Investimento no Exterior e Macro apresentaram os melhores resultados mensais com captações de R$ 4,1 bilhões, R$ 1,5 bilhão e R$ 0,8 bilhão, respectivamente. No acumulado de 12 meses essa classe apresenta a maior captação líquida de toda a indústria (R$ 40,2 bilhões), com o tipo Macro liderando as captações (R$ 26,7 bilhões), confirmando a melhora na expectativa econômica por parte dos investidores ao longo do último ano.

Pelo 4º mês consecutivo a classe Ações apresentou entrada líquida de recursos (R$ 2,4 bilhões), com o tipo Livre na liderança com captação líquida de R$ 2,5 bilhões. A captação líquida total dessa classe nos últimos 12 meses é de R$ 28,7 bilhões, o segundo melhor resultado da indústria de fundos.

Acoes_201902.png

A rentabilidade de 12 dos 16 tipos que compõem a classe Renda Fixa apresentaram ganhos superiores ao CDI, benchmark do mercado de renda fixa em janeiro. O tipo com maior PL, o Duração Baixa Grau de Investimento, rentabilizou 101% do CDI. Nos tipos que formam a classe Ações quase todos rentabilizaram abaixo do benchmark desse mercado (IBOVESPA) no mês. O Ações Livre, que possuí o maior PL dessa classe, rentabilizou 9,8%, enquanto o IBOVESPA rentabilizou 10,8%. Porém, na rentabilidade acumulada nos últimos 12 meses a maioria dos tipos superam esse benchmark.