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Olá!

Bancos multilaterais, governos e investidores privados e demais agentes do mercado de capitais começam a colocar em prática mecanismos de inovação financeira para viabilizar o investimento climático. O objetivo é fortalecer soluções de blended finance, forma de investimento que une os recursos públicos ou filantrópicos a capital privado para contribuir com o financiamento sustentável.

Nesta edição da Conexão ESG, explicamos como funcionam essas ferramentas e fornecemos subsídios para quem quer se aprofundar sobre elas. Tratamos mais especificamente da mitigação de riscos cambiais no financiamento de projetos de transformação ecológica e da troca de dívidas soberanas (debt swap) por títulos vinculados a investimento em projetos climáticos e ambientais.  

Também apresentamos duas entrevistas exclusivas sobre o lançamento do capítulo brasileiro do Gfanz (Glasgow Financial Alliance for Net-Zero), iniciativa que tem como objetivo viabilizar financeiramente projetos de descarbonização no Brasil. Alán Gomez, diretor-executivo da Rede Regional Gfanz para América Latina e Caribe, e Cacá Takahashi, nosso vice-presidente e coordenador da Rede ANBIMA de Sustentabilidade, explicam o impacto da novidade para o mercado brasileiro.

E você ainda confere iniciativas com o apoio da ANBIMA para promover a diversidade e a inclusão no mercado de capitais.

Boa leitura!

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