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Com volume recorde, debêntures de infraestrutura atingem R$ 9,6 bilhões no primeiro semestre

Total de ofertas realizadas via mercado de capitais no primeiro semestre supera a média do período nos últimos sete anos

As debêntures de infraestrutura (regidas pela Lei 12.431) bateram recorde de emissões desde a criação, em 2011, somando R$ 9,6 bilhões no primeiro semestre deste ano. De acordo com o Boletim de Mercado de Capitais, o total alcançado a partir de 16 operações foi quase quatro vezes maior do que o registrado entre janeiro e junho de 2017 (quando também foram realizadas 16 operações, porém com volumes menores).

+ Fundos: captação líquida chega a R$ 36,4 bilhões no primeiro semestre

A captação total das companhias brasileiras via mercado de capitais atingiu R$ 144,5 bilhões no semestre, volume que supera a média do período nos últimos sete anos (R$ 122,5 bilhões). Em relação ao mesmo intervalo de 2017, o montante representa avanço de 18%. O número de operações, por outro lado, diminuiu: passou de 341, entre janeiro e junho do ano passado, para 306 em 2018.


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Do total captado até junho, R$ 98,7 bilhões foram movimentados por instrumentos domésticos de renda fixa e híbridos, a partir de 285 emissões. As debêntures foram o principal papel escolhido pelas companhias: as operações somaram R$ 60,5 bilhões (total que inclui os R$ 9,6 bilhões das debêntures de infraestrutura).

Jose Eduardo Laloni.jpgHouve ainda crescimento no volume de ofertas públicas de notas promissórias (R$ 17,4 bilhões), fundos imobiliários (R$ 8,5 bilhões), letras financeiras (R$ 4,1 bilhões) e CRIs – Certificados de Recebíveis Imobiliários (R$ 2,4 bilhões). “Mesmo com a volatilidade do mercado nos últimos meses, as operações locais em renda fixa seguem funcionando muito bem, com alta demanda das empresas por novas emissões e apetite dos investidores por bons papeis”, afirma o nosso diretor José Eduardo Laloni.

Na renda variável, as emissões chegaram a R$ 6,9 bilhões em 2018, contra R$ 14,1 bilhões nos primeiros seis meses do ano passado. Já no mercado externo, as captações das empresas brasileiras acumularam R$ 38,9 bilhões, contra os R$ 51,3 bilhões alcançados no mesmo período de 2017. Essas emissões foram realizadas exclusivamente por ativos de renda fixa.

 

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