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Conheça nossa proposta de escopo inicial para o open investment

Sugestões enviadas para o Banco Central cobrem fundos de investimento, títulos bancários, títulos não financeiros, ações, ETFs e tesouro direto

Enviamos ao Banco Central uma proposta de escopo inicial para o open investment, a quarta fase do open banking que trata do compartilhamento de informações sobre investimentos. Sugerimos que o projeto inclua as informações de fundos de investimento, CDBs/RDBs, LCIs, LCAs, CRIs, CRAs, Debêntures, ações, ETFs e tesouro direto.

Priorizamos dados que fomentem a competitividade, transparência e desenvolvimento da indústria de investimentos. Neste primeiro momento, o foco está nos produtos e serviços que são relevantes para os clientes do varejo. A ideia é ter três etapas. A primeira passaria a valer em dezembro deste ano com os dados das instituições, como identificação dos produtos, taxas e validade de cada um. Para junho do ano que vem, fica a posição dos clientes, informando produto e volume aplicado, e para dezembro de 2022 os dados de transações dos clientes. Esse faseamento auxiliará as casas a terem tempo hábil para desenvolvimento de sistemas necessários.

O Brasil será pioneiro no open investment. Outros países até iniciaram esse tipo de projeto, mas com poucos produtos ou então como uma iniciativa própria do mercado, sem regulação sobre. Ele busca dar maior autonomia aos clientes sobre a própria vida financeira, trazer inovação para mercado e promover a concorrência, aprimorando a oferta de produtos e serviços.

Princípios do open banking
O compartilhamento das informações de investimentos segue os mesmos princípios do open banking como um todo. Ele será obrigatório para as instituições classificadas como S1 e S2 pelo BC – as demais podem participar se quiserem. E funciona na base da reciprocidade: quem entra tem acesso às informações dos demais integrantes, mas também precisa compartilhar os próprios dados.

No caso de informações dos clientes, a escolha, é claro, fica a gosto do freguês: o investidor é quem decide se quer compartilhar o que está em uma instituição com a outra.

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