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Metodologia de precificação de CRIs e CRAs passa por atualização

Mudança tem como objetivo aprimorar o processo e aproximá-lo da forma de cálculo das debêntures

A metodologia de precificação de CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários) e CRAs (Certificados de Recebíveis do Agronegócio) foi aprimorada e sua nova versão entra em vigor a partir desta quarta-feira, 5 de maio. Agora, além de considerar a taxa indicativa enviada pela amostra de instituições precificadoras, o cálculo dos preços contempla também a média ponderada pelo volume dos negócios registrados no Sistema REUNE ao longo do dia. 

“A mudança tem o objetivo de aumentar a aderência dos preços que calculamos aos patamares praticados no mercado secundário desses títulos”, afirma Hilton Notini, nosso gerente de Preços e Índices. “Os aprimoramentos na metodologia também contribuem para que ela esteja mais alinhada àquela que já é adotada na precificação de debêntures”, conclui.

Com a atualização da metodologia, até 50% do preço do ativo pode ser composto pelos negócios efetivados. O percentual restante continua vindo da expectativa de preço justo enviada pela amostra de instituições precificadoras – para isso, é necessário que após a aplicação de filtros estatísticos sobre as taxas recebidas (para eliminar eventuais dados distorcidos) sobrem pelo menos três informações no dia.

+ Confira a metodologia completa de precificação de ativos, já incluindo os novos processos para CRIs e CRAs

+ Veja também a síntese da metodologia de precificação

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