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Regulação de criptoativos está na mira da Iosco

As prioridades da organização para 2019 incluem, ainda, sustentabilidade e fragmentação de mercados. AMCC, grupo do qual participamos, contribuirá com informações e análises

 

A regulação de criptoativos é prioridade para a Iosco (Organização Internacional das Comissões de Valores Mobiliários) em 2019. O assunto, que envolve não apenas os famosos bitcoins, mas também uma série de outros ativos virtuais, foi destaque durante a 44ª Conferência Anual da entidade entre os dias 13 e 17 de maio em Sidney, na Austrália.

Entre as preocupações dos reguladores, estão as atividades de negociação, custódia, compensação e contabilidade envolvendo os criptoativos. Também serão avaliadas as regras adotadas nos diferentes países para os fundos de investimento que têm esses ativos em suas carteiras.

Na ANBIMA, o tema está no plano de ação para 2019 dentro das discussões sobre inovação, com foco na definição dos papéis e das responsabilidades que envolvem o uso desses produtos.

Fragmentação dos mercados

O debate está voltado para a identificação das diferenças nas regulações estrangeiras que podem dificultar a operação de determinada instituição fora do seu país de origem, assim como das formas de tratar dos riscos decorrentes desse processo. O tema foi definido como prioridade da Iosco após o G20 (grupo formado por chefes de finanças e de banco centrais das maiores economias do mundo, incluindo o Brasil) também estipulá-lo como foco.

O AMCC (Comitê Consultivo de Membros Afiliados) da Iosco, grupo do qual fazemos parte e presidimos de 2012 a 2018, auxiliará na discussão o com informações e análises sobre fragmentação de mercados e sobre identificação de riscos emergentes.

Sustentabilidade

Outro tema definido como prioritário, a sustentabilidade está dividida em duas linhas de trabalho: na primeira, discutem-se quais são as ações necessárias para estimular os investimentos sustentáveis – aqueles que levam em consideração aspectos sociais, ambientais e de governança nas decisões de investimento – em países emergentes. Na segunda, o objetivo é entender o tratamento que diferentes países dão a esse tema – como a definição de classificações para os produtos verdes na União Europeia e na China.

 

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