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Vai Fundo: avanços e tendências na regulação e autorregulação de fundos

O cenário financeiro global tem passado por diversas transformações, impulsionadas por avanços tecnológicos, mudanças no comportamento dos investidores e crescentes preocupações com transparência e segurança. Tudo isso traz novos desafios para reguladores e autorreguladores, tanto no Brasil quanto no exterior. O novo episódio do podcast Vai Fundo mergulha nas tendências e nos desafios dos órgãos reguladores na formulação e aprimoramento das normas, bem como no papel da tecnologia como ferramenta para melhorar a supervisão e o cumprimento regulatório.

Para falar sobre esses temas, Soraia Barros, nossa gerente-executiva, conversou com Daniel Maeda, diretor da CVM, e Guilherme Benaderet, superintendente de Supervisão de Mercados da ANBIMA. Ambos destacaram que o Brasil está na vanguarda na regulação de fundos, sendo a Resolução 175 da CVM um marco importante para a modernização do setor. 

Segundo Maeda, a norma concentra diversos temas importantes, como o funcionamento dos fundos de investimento, novas ferramentas de gestão de liquidez, definição de limites para alavancagem, um novo regime de transparência para a remuneração dos prestadores de serviço, além de empoderar o investidor de varejo. “Buscamos criar regras que promovam uma experiência aprimorada, mais simples, intuitiva e clara, que permita o investidor, inclusive, fazer a portabilidade dos seus investimentos”, afirma.

Pela ótica da autorregulação, Benaderet complementa que a Resolução 175 está alinhada com o propósito da ANBIMA de colocar o investidor no centro de suas prioridades. “A indústria de investimentos só existe e é pujante pela existência do investidor”, observa, destacando a importância de iniciativas que ajudem a fortalecer e a manter a confiança desse público no mercado. Benaderet frisa, ainda, o papel da Associação na criação de regras que antecipam tendências de regulação e na supervisão do mercado de forma inteligente e assertiva, com foco na análise de dados e ações preventivas. O trabalho da ANBIMA na criação de regras de autorregulação para os fundos de criptoativos, investimentos sustentáveis e influenciadores digitais de finanças são alguns exemplos. 

A integração entre a CVM e a ANBIMA também foi mencionada pelos convidados como um diferencial positivo, que já resultou em diversas iniciativas de supervisão e regulação conjuntas. No momento, as duas entidades estão envolvidas em discussões relacionadas às chamadas regtechs e suptechs, acrônimos, em inglês, das palavras regulatory technology e supervisory technology. Trata-se de soluções tecnológicas que auxiliam, respectivamente, na criação e aprimoramento de regras e no monitoramento regulatório do mercado.

Para saber mais sobre o assunto e ouvir o episódio completo, acesse sua plataforma de áudio preferida: SpotifyApple PodcastsGoogle PodcastsDeezer, Spreaker, iHeartrádio, Podcast Addict, Castbox e Podchaser.

Confira os últimos episódios do podcast Vai Fundo: 

20 anos de ETFs no Brasil: oportunidades, tendências e desafios 

Regulamentação do mercado de carbono: impulso ao crescimento do setor 

Tokenização: transformando o mercado de fundos por meio da blockchain 

Diversidade e a equidade de gênero nas empresas do portfólio 

Fundos ESG: perspectivas globais e os desafios do Brasil 

IA na gestão de recursos: como usar os algoritmos a seu favor 

FIPs: modernização da regulação e potencial de crescimento 

Para conferir todos os episódios, clique aqui

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