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Multimercados puxam captação dos fundos em fevereiro

Categoria teve captação líquida de R$ 9,2 bilhões

O apetite dos investidores brasileiros pelos multimercados segue em alta, o que contribuiu para a captação líquida de R$ 9,2 bilhões desta categoria em fevereiro, a maior do período entre as demais classes de fundos. No mês, a diferença entre o total de recursos que ingressou e o que foi resgatado na indústria chegou a R$ 2,6 bilhões, abaixo do patamar de R$ 26,6 bilhões de janeiro e dos R$ 23,2 bilhões apurados em fevereiro de 2017, de acordo nosso Boletim de Fundos de Investimento.

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“No início deste ano, os aportes dos clientes de varejo nos multimercados já superam os dos fundos de renda fixa, que tradicionalmente eram as preferências das pessoas físicas. A perspectiva de que os juros se mantenham em patamares mais baixos vem estimulando ainda mais a procura por maior exposição ao risco”, afirma Carlos Ambrósio, nosso vice-presidente.

Confira o Boletim de Fundos de Investimento
Leia também o Boletim de Mercado de Capitais: captações externas de empresas brasileiras agintem US$ 9,05 bilhões

Os fundos de ações captaram R$ 2 bilhões em fevereiro, com altas de 4,8% na comparação a janeiro e de 89,6% sobre o mesmo período do ano passado. Em renda fixa, por outro lado, houve quedas de 142,6% e de 152,7% em relação ao mês passado e a fevereiro de 2017, respectivamente, com resgates totais de R$ 5,8 bilhões, decorrentes da movimentação expressiva de um único fundo.

Rendimento

Em fevereiro, os fundos multimercados também apresentaram retornos positivos aos investidores. A média de rentabilidade dos produtos do tipo long and short neutro (que faz operações ligadas à renda variável, com o objetivo de manter exposição financeira limitada a 5%) foi de 1,31% e a do long and short direcional (que faz operações ligadas à renda variável, montando posições compradas e vendidas) foi de 1,23%. Entre a renda fixa, os tipos indexados (cujo objetivo é replicar o respectivo benchmark) e duração alta grau de investimento (que investe no mínimo 80% da carteira em títulos públicos federais de prazos mais longos) registraram as maiores altas da categoria, com 0,67% e de 0,62%, respectivamente.

 Os fundos de ações não repetiram a performance de janeiro, quando registraram melhores resultados por conta do retorno de 11,1% do Ibovespa. Os destaques de fevereiro foram os tipos índice ativo (cuja gestão tem o objetivo de superar o respectivo benchmark), com rendimento de 0,66%, e small caps (que reúne ativos de empresas com menor capitalização na bolsa), com 0,54%.

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