<iframesrc=" ns.html?id="GTM-MZDVZ6&quot;" height="0" width="0" style="display:none;visibility:hidden"> Grupo Macroeconômico mantém projeção da Selic em 14,75% para o restante de 2025 – ANBIMA

Imprensa

Grupo Macroeconômico mantém projeção da Selic em 14,75% para o restante de 2025

Grupo Consultivo Macroeconômico da ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) manteve a estimativa de que a Selic permanecerá em 14,75% ao ano até o final de 2025. Segundo os economistas, a pressão inflacionária e as incertezas do mercado externo não deixam margem para o Copom (Comitê de Política Monetária) mexer na taxa de juros nas próximas cinco reuniões até dezembro. 

“Apesar das perspectivas de queda da inflação, o índice de preços ainda está longe do centro da meta, a atividade econômica segue aquecida e o cenário externo ainda reflete incertezas, deixando pouco espaço para a redução da taxa de juros neste ano”, diz Fernando Honorato, coordenador do Grupo Consultivo Macroeconômico da ANBIMA.

Os economistas revisaram de 5,6% para 5,3% as projeções para inflação, medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), para o fechamento do ano. Apesar da redução, a estimativa é ainda distante do centro da meta, de 3%. 

A projeção para o dólar ao final do ano passou de R$ 5,87 para R$ 5,75. As estimativas para o crescimento do PIB subiram de 2% para 2,2%, com desaceleração esperada a partir do terceiro trimestre. 

Na análise da política fiscal, o grupo avalia que a dívida bruta do setor público chegará a 80% do PIB, em 2025, ante 80,3% da projeção anterior. A estimativa para o déficit primário neste ano foi revisada de 0,64% para 0,6% do PIB. 

Todas as análises do nosso Grupo Consultivo Macroeconômico em breve serão disponibilizadas em breve no Relatório Macroeconômico. 

Sobre o Grupo Consultivo Macroeconômico 

O Grupo Consultivo Macroeconômico é composto por 26 economistas de instituições associadas à ANBIMA. Eles se reúnem a cada 45 dias, em média, sempre na semana que antecede a reunião do Copom, para analisar a conjuntura econômica e traçar cenários para os mercados brasileiro e internacional.