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Comparação com as últimas eleições mostra que dólar está mais volátil

Os resultados das últimas pesquisas com as intenções de votos dos brasileiros para presidente impactaram o dólar, que passa de R$ 4,08 nesta quarta-feira (22). O movimento era esperado por conta das incertezas e mudanças de expectativas dos investidores durante o período eleitoral. Levantamento da ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) mostra que no período próximo da campanha eleitoral deste ano (entre julho e 20 de agosto), a oscilação da moeda – resultado do nível de incerteza dos investidores – é maior do que no mesmo intervalo das eleições passadas (2006, 2010 e 2014). Isso inclui a disputa presidencial de 2014, conhecida como a mais polarizada da recente história política do país. Nos períodos anteriores, o real valorizou 1,30% e 2,32% em 2006 e 2010, respectivamente, e desvalorizou 2,53% em 2014. Em 2018, a desvalorização chega a 3,41%.

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A volatilidade pode significar oscilações para cima ou para baixo e não necessariamente está relacionada a ganhos ou perdas relevantes, o que exige do investidor um acompanhamento minucioso do mercado.

As rentabilidades da taxa de câmbio no mês de outubro, quando acontece a eleição, e a trajetória volátil podem se acirrar. Em outubro de 2014, por exemplo, o real valorizou 0,28%. Em 2010 e 2006, houve desvalorização da moeda doméstica de 0,42% e valorização de 1,44%, respectivamente.

 

Sobre a ANBIMA

A ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) representa mais de 300 instituições de diversos segmentos. Dentre seus associados, estão bancos comerciais, múltiplos e de investimento, asset managements, corretoras, distribuidoras de valores mobiliários e consultores de investimento. Ao longo de sua história, a Associação construiu um modelo de atuação inovador, exercendo atividades de representação dos interesses do setor; de autorregulação e supervisão voluntária e privada de seus mercados; de distribuição de informações que contribuam para o crescimento sustentável dos mercados financeiro e de capitais; e de educação para profissionais de mercado, investidores e sociedade em geral.