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Mercado de capitais movimenta R$ 14,8 bilhões em janeiro

As emissões de companhias brasileiras no mercado de capitais somaram R$ 14,8 bilhões em janeiro. De acordo com a ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), as debêntures representam 43,2% desse volume, com R$ 6,4 bilhões a partir de 25 operações – 9,1% do montante foi adquirido pelos fundos de investimento.

Na sequência das debêntures, aparecem as ofertas vinculadas ao setor imobiliário, com 26,3% do total de emissões, sendo R$ 2 bilhões (13,4%) em fundos imobiliários e R$ 1,9 bilhão (12,9%) em CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários). As pessoas físicas ficaram com a maior parte do volume de fundos imobiliários (64,3% do total). Uma operação de renda variável foi realizada em janeiro: o follow-on da Minerva, que alcançou R$ 1,2 bilhão.

No mercado externo, as empresas brasileiras levantaram US$ 5,7 bilhões (ou R$ 23,7 bilhões) no primeiro mês do ano, o que equivale a alta de 653,3% sobre janeiro de 2019 (US$ 750 milhões). O volume representa seis operações de dívida.

Boletim de Mercado de Capitais

Em 2020, boletim de Mercado de Capitais da ANBIMA passa a contar com uma nova metodologia. As informações relativas às emissões das companhias são apresentadas agora com base na data de encerramento das operações e não mais com referência à data de registro. A partir da edição de janeiro de 2020, os resultados retroativos também foram atualizados, para que sejam mantidos os parâmetros de comparação.

 

Confira o boletim completo.

 

 

 

 

Sobre a ANBIMA

A ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) representa mais de 300 instituições de diversos segmentos. Dentre seus associados, estão bancos comerciais, múltiplos e de investimento, asset managements, corretoras, distribuidoras de valores mobiliários e consultores de investimento. Ao longo de sua história, a Associação construiu um modelo de atuação inovador, exercendo atividades de representação dos interesses do setor; de autorregulação e supervisão voluntária e privada de seus mercados; de distribuição de informações que contribuam para o crescimento sustentável dos mercados financeiro e de capitais; e de educação para profissionais de mercado, investidores e sociedade em geral.