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Relatório semanal ANBIMA: fundos têm captação líquida de R$ 25 bilhões entre 1º e 12 de junho

Os fundos de investimento registraram captação líquida positiva (diferença entre aplicações e resgates) de R$ 25 bilhões entre os dias 1º e 12 de junho, de acordo com os dados da ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais). O resultado é a diferença entre R$ 276,7 bilhões de aplicações e R$ 251,7 bilhões de resgates no período.  

Assim como na primeira semana de junho, os fundos de renda fixa tiveram o melhor desempenho entre 8 e 12 de junho, com R$ 19,7 bilhões de captação líquida positiva. O movimento foi concentrado com a entrada líquida de R$ 10,4 bilhões de um único fundo do tipo duração baixa soberano (investem 100% em títulos públicos). Os ETFs (Exchange Traded Funds) tiveram captação líquida positiva de R$ 534 milhões e os fundos de previdência registraram R$  509,1 milhões. Outras classes com saldo positivos foram ações (R$ 295 milhões) e FIP (R$ 7,3 milhões).

As demais categorias (multimercados, cambial e FIDC) tiveram retiradas líquidas. Os resultados dos FIDCs foram influenciados por movimentos concentrados do mercado. Já os fundos cambiais e os multimercados registraram resgates líquidos pulverizados de R$ 46,3 milhões e R$ 734,4 bilhões, respectivamente. Entre os multimercados, o tipo que mais sofreu foi o juros e moedas (utilizam estratégias de risco de juros, índice de preço e moeda estrangeira) com retirada líquida de R$ 829,4 milhões.

Ano
Até 12 de junho, a indústria de fundos acumula resgates de R$ 42,8 bilhões, o que representa menos de 1% de todo patrimônio líquido. A classe de ações merece destaque com captação líquida positiva de R$ 48,8 bilhões no período.

Confira os resultados completos.

 

 

 

 

Sobre a ANBIMA

A ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) representa mais de 300 instituições de diversos segmentos. Dentre seus associados, estão bancos comerciais, múltiplos e de investimento, asset managements, corretoras, distribuidoras de valores mobiliários e consultores de investimento. Ao longo de sua história, a Associação construiu um modelo de atuação inovador, exercendo atividades de representação dos interesses do setor; de autorregulação e supervisão voluntária e privada de seus mercados; de distribuição de informações que contribuam para o crescimento sustentável dos mercados financeiro e de capitais; e de educação para profissionais de mercado, investidores e sociedade em geral.