<img height="1" width="1" style="display:none" src="https://www.facebook.com/tr?id=1498912473470739&amp;ev=PageView&amp;noscript=1">
  • Empresas fiscalizadas.
  • Trabalhe Conosco.
  • Imprensa.
  • Fale Conosco.

Imprensa

Relatório semanal ANBIMA: fundos têm captação líquida positiva de R$ 37,6 bilhões entre 1º e 12 de março

 

Os fundos de investimento tiveram captação líquida positiva de R$ 37,6 bilhões entre os dias 1º e 12 de março, segundo dados da ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais). Esse número é a diferença entre os R$ 372,9 bilhões de aportes e R$ 335,3 bilhões de resgates no período.

Entre os dias 8 e 12 de março, a indústria teve captação líquida positiva de R$ 34,5 bilhões. A classe de renda fixa impulsionou o resultado com saldo líquido de R$ 24,3 bilhões. Deste total, houve um aporte único de R$ 14 bilhões. Os FIDCs também tiveram bons resultados com captação líquida de R$ 10,3 bilhões, mas influenciados por aporte de um fundo, sozinho, de R$ 10 bilhões. Na sequência, aparecem os fundos de ações com R$ 1 bilhão, previdência com R$ 200 milhões e FIPs com R$ 208,8 milhões (puxado por aporte concentrado de R$ 116 milhões).

Os resgates líquidos no período foram: os multimercados com R$ 766,9 milhões, os ETFs com R$ 503,8 milhões e os cambiais com R$ 245,6 milhões (um único fundo resgatou, sozinho, R$ 118 milhões).

Desde 1º de janeiro, a indústria acumula captação líquida positiva de R$ 83,6 bilhões e patrimônio líquido de R$ 6,2 trilhões.

Confira os resultados completos.

 

Sobre a ANBIMA

A ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) representa mais de 300 instituições de diversos segmentos. Dentre seus associados, estão bancos comerciais, múltiplos e de investimento, asset managements, corretoras, distribuidoras de valores mobiliários e consultores de investimento. Ao longo de sua história, a Associação construiu um modelo de atuação inovador, exercendo atividades de representação dos interesses do setor; de autorregulação e supervisão voluntária e privada de seus mercados; de distribuição de informações que contribuam para o crescimento sustentável dos mercados financeiro e de capitais; e de educação para profissionais de mercado, investidores e sociedade em geral.