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Rentabilidade dos títulos públicos de longo prazo sobe com expectativa de corte na Selic

 

Os títulos de longo prazo continuaram a se beneficiar da expectativa dos investidores com relação à queda da taxa de juros. De acordo com dados da ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), o IMA-B5+, índice que acompanha as NTN-Bs com mais de cinco anos, teve rentabilidade de 1,51% em julho, acumulando ganho de 22,95% em 2019. O IMA-Geral, indicador que reflete a variação média dos títulos públicos no mercado, apresentou ganho de 0,97% no mês, acumulando no ano uma valorização de 8,95%.

“A aprovação em primeiro turno do texto base da reforma da previdência reforçou as expectativas para queda de juros: no cenário local, a inflação está abaixo da meta e há baixo dinamismo na atividade econômica, enquanto, no exterior, os principais Bancos Centrais têm incentivos para reduzir suas taxas de juros”, explica Hilton Notini, gerente de Preços e Índices da ANBIMA.  

Entre os papéis de curto prazo, os pré-fixados com prazo maior que um ano, representados pelo IRF-M1+, renderam 1,27% no mês e 9,72% no ano. Já aqueles que compõem o IRF-M1, com prazo até um ano, tiveram a maior rentabilidade dos últimos meses, com ganho de 0,72% em julho. “Esse movimento reflete a percepção de que o corte de juros para 2019 provavelmente será maior do que estava previsto pelo mercado”, comenta Notini. O IMA-B5 encerrou o mês com variação de 0,97%.

As debêntures, títulos de dívidas das empresas, acompanharam a alta do mercado. O IDA, que reflete esses papéis, encerrou julho com alta de 0,60% e todos os subíndices do indicador também tiveram variação positiva. O destaque foi para o IDA-IPCA ex-Infraestrutura, que acompanha as debêntures indexadas ao IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo): o retorno foi de 1,07%.

Confira o boletim completo.

 

Sobre a ANBIMA

A ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) representa mais de 300 instituições de diversos segmentos. Dentre seus associados, estão bancos comerciais, múltiplos e de investimento, asset managements, corretoras, distribuidoras de valores mobiliários e consultores de investimento. Ao longo de sua história, a Associação construiu um modelo de atuação inovador, exercendo atividades de representação dos interesses do setor; de autorregulação e supervisão voluntária e privada de seus mercados; de distribuição de informações que contribuam para o crescimento sustentável dos mercados financeiro e de capitais; e de educação para profissionais de mercado, investidores e sociedade em geral.