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Taxas de administração dos Fundos DI e Renda Fixa apresentam queda consistente ao longo dos últimos anos

As taxas médias de administração cobradas pelos fundos DI e Renda Fixa caíram consistentemente ao longo dos últimos anos, mostra o Relatório de Taxas de Administração divulgado hoje pela ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais). Na categoria Referenciado DI, a média da taxa de administração cobrada por esses fundos caiu 21% de 2006 até o primeiro trimestre de 2011, passando de 1,72% para 1,36%. Na categoria Renda Fixa, a queda foi de 10%, passando de 1,26% para 1,14% no período.

A maior parte do Patrimônio Líquido (PL) desses fundos está na faixa com taxa de administração mais baixa. Entre os fundos Referenciado DI, 72% do PL está concentrado em fundos com taxas menores ou iguais a 1%. Em 2006, essa concentração era de 54%. No caso dos Fundos de Renda Fixa, 68% do PL está concentrado nessa faixa, um salto em relação aos 59% registrados em 2006.

O relatório mostra relativa estabilidade da taxa média cobrada pelos fundos de Ações, que era de 2,13% em 2006 e ficou em 2,17%, uma ligeira alta de 1,88%. A maior parte do PL, 74%, ficou em fundos com taxa entre 1% e 3%. Já no caso dos Multimercados, a taxa média registrada em março foi de 1,85%, ao passo que ela era de 1,75% em 2006, o que representa elevação de 5,71%. Nessa categoria, 84% do PL está concentrado em fundos com taxa de administração entre 1% e 3%.

“O comportamento das taxas de administração são um reflexo do alto grau de maturidade alcançado pela indústria. Por um lado, as taxas dos fundos mais conservadores caíram em resposta aos aprimoramentos do mercado, principalmente em relação à transparência e concorrência entre os players. Já no caso dos fundos de Ações e Multimercados, a evolução das taxas reflete os maiores custos relativos à gestão de carteiras cada vez mais complexas”, explica Demosthenes Pinho Neto, vice-presidente da ANBIMA.

“O Relatório ANBIMA de Taxas de Administração é um instrumento útil para que os investidores possam avaliar e comparar fundos, na medida em que dá visibilidade às taxas médias praticadas pela indústria no varejo”, afirma o vice-presidente da Associação. A ANBIMA disponibiliza ainda, no site

As taxas médias de administração cobradas pelos fundos DI e Renda Fixa caíram consistentemente ao longo dos últimos anos, mostra o Relatório de Taxas de Administração divulgado hoje pela ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais). Na categoria Referenciado DI, a média da taxa de administração cobrada por esses fundos caiu 21% de 2006 até o primeiro trimestre de 2011, passando de 1,72% para 1,36%. Na categoria Renda Fixa, a queda foi de 10%, passando de 1,26% para 1,14% no período.

A maior parte do Patrimônio Líquido (PL) desses fundos está na faixa com taxa de administração mais baixa. Entre os fundos Referenciado DI, 72% do PL está concentrado em fundos com taxas menores ou iguais a 1%. Em 2006, essa concentração era de 54%. No caso dos Fundos de Renda Fixa, 68% do PL está concentrado nessa faixa, um salto em relação aos 59% registrados em 2006.

O relatório mostra relativa estabilidade da taxa média cobrada pelos fundos de Ações, que era de 2,13% em 2006 e ficou em 2,17%, uma ligeira alta de 1,88%. A maior parte do PL, 74%, ficou em fundos com taxa entre 1% e 3%. Já no caso dos Multimercados, a taxa média registrada em março foi de 1,85%, ao passo que ela era de 1,75% em 2006, o que representa elevação de 5,71%. Nessa categoria, 84% do PL está concentrado em fundos com taxa de administração entre 1% e 3%.

“O comportamento das taxas de administração são um reflexo do alto grau de maturidade

alcançado pela indústria. Por um lado, as taxas dos fundos mais conservadores caíram em resposta aos aprimoramentos do mercado, principalmente em relação à transparência e concorrência entre os players. Já no caso dos fundos de Ações e Multimercados, a evolução das taxas reflete os maiores custos relativos à gestão de carteiras cada vez mais complexas”, explica Demosthenes Pinho Neto, vice-presidente da ANBIMA.

“O Relatório ANBIMA de Taxas de Administração é um instrumento útil para que os investidores possam avaliar e comparar fundos, na medida em que dá visibilidade às taxas médias praticadas pela indústria no varejo”, afirma o vice-presidente da Associação. A ANBIMA disponibiliza ainda, no site www.comoinvestir.com.br, a ferramenta “Escolha Seu Fundo”, que permite que os investidores comparem os fundos de investimento de acordo com diversos critérios e atributos, inclusive a taxa de administração.

Relatório
Em março de 2010, a ANBIMA mudou o formato de seu Relatório Mensal de Taxas de Administração, acrescentando informações que pudessem oferecer aos investidores um retrato mais fiel da indústria. Desde então, são considerados nele todos os fundos comercializados no varejo, nas principais categorias: Referenciado DI, Renda Fixa, Ações e Multimercados. Além das taxas médias, o relatório traz informações detalhadas das taxas cobradas por faixa de ticket de entrada.

Sobre a ANBIMA

A ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) representa mais de 300 instituições de diversos segmentos. Dentre seus associados, estão bancos comerciais, múltiplos e de investimento, asset managements, corretoras, distribuidoras de valores mobiliários e consultores de investimento. Ao longo de sua história, a Associação construiu um modelo de atuação inovador, exercendo atividades de representação dos interesses do setor; de autorregulação e supervisão voluntária e privada de seus mercados; de distribuição de informações que contribuam para o crescimento sustentável dos mercados financeiro e de capitais; e de educação para profissionais de mercado, investidores e sociedade em geral.