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Volume de recursos administrado por Gestores de Patrimônio Financeiro soma R$ 53,7 bilhoes em 2012

O volume de recursos administrados por Gestores de Patrimônio Financeiro somou R$ 53,7 bilhões em 2012. O montante, pertencente a 5.372 clientes (podendo ser um indivíduo ou mais de uma família), faz parte de um levantamento inédito divulgado hoje pela ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais).

“A construção da base de dados está entre os compromissos da Associação com a transparência.
O levantamento traz um retrato mais abrangente da atividade, oferecendo mais informações aos investidores e ao mercado, o que nos ajuda nas discussões de propostas para fomentar novos negócios”, afirma José Hugo Laloni, diretor da ANBIMA.

A carteira administrada pelos Gestores de Patrimônio Financeiro possui 36% dos recursos alocados em fundos Multimercados, 32,9% em Renda Fixa (títulos públicos, privados, FIDCs e fundos de investimentos), 22,6% em Renda Variável (ações, fundos e clubes de investimento), 6,1% em Estruturados (FIP, Fundos Imobiliários) e 2,3% em Previdência.

“A participação em renda variável é maior que a média do mercado brasileiro justamente porque a relação entre o Gestor de Patrimônio Financeiro e o cliente é estreita. A definição do perfil do cliente por meio da API (Análise do Perfil do Investidor) permite uma personalização maior da carteira de investimentos, o que faz com que o investidor sinta-se seguro a tomar mais risco”, afirma Richard Zillioto, presidente do Comitê de Gestores de Patrimônio Financeiro.

Distribuição geográfica
São Paulo concentra o maior número de ativos sob gestão, com R$ 35,6 bilhões, correspondentes a 66,2% do total. Em seguida, o Rio de Janeiro aparece com R$ 9,5 bilhões (17,8%), seguido por Minas Gerais e Espírito Santo, que somados alcançam R$ 3,9 bilhões (7,4%), região Sul com R$ 3,1 bilhões (5,8% de participação) e Nordeste com R$ 1,3 bilhão (2,5%).

“Temos uma perspectiva grande de crescimento, pois o investidor vai cada vez mais demandar os nossos serviços. A tendência é oferecermos ao cliente um trabalho cada vez mais personalizado e independente, que esteja alinhado aos seus objetivos e também ao seu perfil como investidor”, conclui Richard Zillioto.

Gestores de Patrimônio Financeiro
De acordo com o código de autorregulação para o segmento, para exercer a atividade de Gestão de Patrimônio Financeiro,a instituição precisa ser autorizada pela CVM a prestar o serviço de administração de carteiras. Paralelamente, o Gestor de Patrimônio Financeiro poderá desempenhar as atividades de distribuição de títulos, valores mobiliários e cotas de fundos, além de consultoria de investimentos.

“Temos um setor heterogêneo que pode oferecer aos clientes desde uma consultoria de investimentos até a gestão de carteiras e distribuição de produtos.Nosso objetivo é oferecer serviços que consigam atender os mais diversos tipos de clientes, dependendo do nicho com que cada instituição deseje atuar”, afirma Richard.

Richard lembra que os Gestores de Patrimônio Financeiro desempenham ainda outras atividades, ainda não reguladas pelo código. Elas podem incluir análise de ativos não financeiros, análise de risco das carteiras compostas por ativos não financeiros, assessoria para negociação de ativos não financeiros (imóveis, objetos de arte etc), consolidação de ativos, financeiros ou não, que compõem o patrimônio do cliente e ainda assessoria tributária e/ou societária.

Sobre a ANBIMA

A ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) representa mais de 300 instituições de diversos segmentos. Dentre seus associados, estão bancos comerciais, múltiplos e de investimento, asset managements, corretoras, distribuidoras de valores mobiliários e consultores de investimento. Ao longo de sua história, a Associação construiu um modelo de atuação inovador, exercendo atividades de representação dos interesses do setor; de autorregulação e supervisão voluntária e privada de seus mercados; de distribuição de informações que contribuam para o crescimento sustentável dos mercados financeiro e de capitais; e de educação para profissionais de mercado, investidores e sociedade em geral.