Para colocar no radar: ferramenta prática de baixo carbono para gestores

Ferramenta prática de baixo carbono para gestores

Com R$ 33,3 bilhões de ativos sob gestão, a JPG publicou recentemente, em parceria com a com o IPC (Investidores pelo Clima), o Manual de Cálculo de Emissões Financiadas de Gases de Efeito Estufa.
Com abordagem didática, o conteúdo oferece uma ferramenta prática para gestores de ativos que buscam apoio à transição para uma economia de baixo carbono em seus processos de tomada de decisão.
O IPC é uma iniciativa do Programa Economia Zero Emissões da ERM NINT, com apoio do iCS (Instituto Clima e Sociedade). Sua missão é promover a descarbonização e a resiliência dos portfólios de investidores brasileiros, contribuindo para alinhá-los a um cenário no qual o aquecimento global é limitado a 1,5ºC.
Pitch LAB: soluções de inovação para dados ESG
Em parceria com o Sebrae, o LAB (Laboratório de Inovação Financeira) abriu uma chamada pública para encontrar soluções de inovação e tecnologia para coleta e uso de dados ESG que atendam aos desafios das instituições do SNF (Sistema Nacional de Fomento).

As inscrições estão abertas até o dia 23 de fevereiro pela plataforma Catalisa Hub do Sebrae. Podem ser inscritas soluções prontas ou que tenham potencial de desenvolvimento, criadas por fintechs, startups e outras empresas que trabalhem com serviços de inovação e tecnologia.
São três categorias de seleção: coleta de dados ESG; análise e monitoramento desses dados; e atividades de apoio, como RegTechs ESG e educação. As soluções escolhidas serão divulgadas nos canais de comunicação do LAB, reunidas em um catálogo online e apresentadas em eventos de Pitch. Confira o edital na íntegra.
Transição justa na prática
Os desafios globais associados ao impactos das alterações climáticas levaram as organizações a dar um maior foco nas divulgações financeiras. Nos últimos cinco anos, várias das principais economias mundiais, incluindo a União Europeia, o Japão, o Reino Unido e os Estados Unidos, adotaram regulamentos destinados a abordar questões sociais e de direitos humanos. Para auxiliar nesse processo e estimular outros países a fazerem o mesmo, o PRI (Principles for Responsible Investment) identifica um conjunto de políticas que tomadores de posição podem utilizar.
As informações estão reunidas no relatório Adopting a strategic approach to human rights and social issues policy, com orientações abrangentes e exemplos de melhores práticas na área como forma de estimular a adoção de políticas que incentivem a implantação dos UNGP(Princípios Orientadores das Nações Unidas sobre Empresas e Direitos Humanos).