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Captação líquida dos fundos de ações cresce 99% em relação a 2018

De janeiro a agosto deste ano, produto registra volume de R$ 38,8 bilhões

 

Os fundos de ações alcançaram captação líquida de R$ 38,8 bilhões entre janeiro e agosto deste ano. Dados do nosso boletim mostram que o volume é quase o dobro dos R$ 19,5 bilhões registrados no mesmo período de 2018. Apenas em agosto, os ingressos líquidos desses produtos somaram R$ 7,4 bilhões, maior captação da classe para este ano.

+ Confira o boletim de fundos na íntegra

“A grande entrada de recursos nos fundos de ações confirma a tendência de diversificação por parte dos investidores em busca de maior rentabilidade. No ano passado, foram os multimercados que lideraram esse movimento. É um reflexo do cenário de juros baixos, com expectativa de leve redução até o final de 2019, que estimula as pessoas a tomarem mais protagonismo frente às suas aplicações”, explica Carlos André, nosso vice-presidente e presidente do Fórum de Gestão de Fundos Mútuos.

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Os aportes totais da indústria de fundos nos primeiros oito meses de 2019, de R$ 172,3 bilhões, seguem acima da média para os últimos cinco anos (de R$ 116,6 bilhões) e superam em 153% o volume registrado no mesmo período de 2018, de R$ 68,2 bilhões. Em agosto, além da alta nos fundos de ações, os multimercados foram responsáveis pelo ingresso líquido de R$ 6,2 bilhões, seguidos pelas classes de ETFs (Exchange Traded Funds) e de previdência, com R$ 3,4 bilhões e R$ 2,1 bilhões, respectivamente. Os fundos de renda fixa tiveram resgates líquidos de R$ 9,2 bilhões. É a terceira vez no ano em que eles apresentam captação negativa.

Além da captação, as maiores rentabilidades em agosto também ficaram com os fundos de ações. O tipo valor/crescimento (que investe em empresas consideradas subavaliadas no mercado e com potencial de crescimento) teve ganho médio de 3,09%, seguido pelos tipos small caps (formado por ações de empresas com baixa capitalização no mercado) e sustentabilidade/governança (constituído por empresas com bons níveis de governança corporativa e responsabilidade social), com 1,27% e 1,22%, respectivamente.

Na classe de multimercados, os retornos médios foram de 1,50%, 0,73% e 0,62% para os tipos long and short neutro (fazem operações de ativos e derivativos ligados à renda variável), macro (que definem as estratégias de investimento baseadas em cenários macroeconômicos de médio e longo prazos) e trading (realizam operações explorando movimentos de curto prazo nos preços dos ativos de renda fixa, variável, cambiais, etc.).

 

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