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Captação líquida dos fundos de investimento mais que triplica em 2019

Volume de R$ 161,7 bilhões foi registrado de janeiro a julho deste ano. Multimercados e ações lideram os aportes

 

A indústria de fundos alcançou R$ 161,7 bilhões de captação líquida de janeiro a julho deste ano, valor 226% maior que o registrado no mesmo período do ano passado (R$ 49,6 bilhões). De acordo com nosso boletim, os aportes foram liderados pelos fundos multimercados e de ações, que somaram R$ 37,9 bilhões e R$ 32,6 bilhões, respectivamente.

+ Confira o Boletim de Fundos do mês de julho

“O mercado tem refletido a expectativa de permanência da taxa básica de juros nas alocações dos ativos por um período mais prolongado”, explica Carlos André, nosso vice-presidente. “Até 2016, os fundos de renda fixa tinham uma captação maior na comparação com outras classes. Com a redução da Selic em 2017, houve uma procura maior dos investidores por alternativas de investimentos em fundos – e as classes de multimercados e de ações vêm ganhando cada vez mais relevância”, analisa.

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O mês de julho refletiu o cenário recente da indústria. Os multimercados puxaram a captação do segmento, com 71% (ou R$ 16 bilhões) dos R$ 22,5 bilhões somados por todas as classes. Na sequência, estão os fundos de ações, com R$ 6,7 bilhões, os de previdência, com R$ 5 bilhões, e os de renda fixa, com R$ 2,4 bilhões.

A aprovação do texto da reforma da previdência em primeiro turno e a confirmação de um ambiente de juros menores fez com que grande parte da indústria apresentasse rentabilidade positiva no mês. Na classe ações, em julho, dez dos 12 tipos registraram variação positiva. Entre eles, destacam-se os tipos de investimento no exterior, com ganhos de 4,76%, índice ativo, com 4,12%, e livre, com 3,58%.

Todos os multimercados tiveram retornos positivos: o maior, de 1,52%, ficou com o tipo long and short direcional, que investe em ativos e derivativos ligados à renda variável. Os fundos multimercados livre (que podem adotar diversos tipos de estratégia) e macro (que definem as estratégias de investimento baseadas em cenários macroeconômicos de médio e longo prazos) renderam 1,14% e 0,67%, respectivamente.

 

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