<img height="1" width="1" style="display:none" src="https://www.facebook.com/tr?id=1498912473470739&amp;ev=PageView&amp;noscript=1">
  • Empresas fiscalizadas.
  • Trabalhe Conosco.
  • Imprensa.
  • Fale Conosco.

Notícias

Economistas preveem PIB de 1,20% para final de 2019

Grupo Consultivo Macroeconômico revisa para cima projeção anterior de 0,9%

 

 

O PIB (Produto Interno Bruto) deve terminar o ano com 1,20%. Os economistas do nosso Grupo Consultivo Macroeconômico revisaram para a cima a estimativa anterior de 0,9%. Para 2020, a expectativa é de um ambiente mais favorável ao crescimento, com o PIB passando de 2,0% para 2,33%. Segundo Fernando Honorato, coordenador do grupo, “não há nenhuma previsão de inflação acima do centro da meta para 2020”. Essas e outras projeções das variáveis econômicas estão no nosso Relatório Macroeconômico.

+ Receba nossas publicações gratuitamente. Cadastre-se!

Com relação à Selic, a previsão do grupo bateu com a decisão do Copom (Comitê de Política Monetária) da última quarta-feira, dia 11, de redução de 0,5%, chegando a 4,5%. Para o ano que vem, a aposta é em uma nova queda, chegando a 4,25% ao final de 2020.

+ Confira o relatório completo

“A expectativa de corte da Selic para 4,5% é consensual entre os membros do comitê. Olhando para a frente, entretanto, houve alterações importantes na inflação de curto prazo e no movimento da taxa de câmbio desde a última reunião do Copom. Por isso, apesar de prevermos um corte adicional em fevereiro de 2020, o cenário tornou-se mais incerto e o Copom ficará ainda mais dependente dos dados para decidir se estende o corte de juros ou se interrompe a queda em 4,5%”, explica Honorato.

Olhando para o câmbio, o grupo elevou a projeção no fim deste ano de R$ 4,00 (apontado no relatório anterior) para R$ 4,15. O resultado, caso concretizado, equivalerá a desvalorização de 7,1% da moeda brasileira frente ao dólar em 2020.

Conheça o Grupo Consultivo Macroeconômico
O grupo é composto por 24 economistas de instituições associadas. Eles se reúnem a cada 45 dias, em média, sempre na semana que antecede a reunião do Copom, para analisar a conjuntura econômica e traçar cenários para os mercados brasileiro e internacional.

   

 

   

 

 

Notícias relacionadas

Não foram encontrados resultados para esta consulta.