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Fintechs e mercado de capitais: papel do regulador é importante para assegurar ambiente para inovação

José Carlos Doherty, nosso superintendente-geral, falou sobre o tema em evento promovido pela CVM

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A exemplo do que ocorre em diversos mercados ao redor do mundo, instituições brasileiras começam a testar e adotar uma série de novas tecnologias financeiras que impactam a forma de fazer negócios do mercado de capitais. “No Brasil, esse movimento é similar ao que está acontecendo em todo o mundo. Seja no processo de adoção de novas tecnologias, seja na abordagem que reguladores e autorreguladores estão usando para regulamentar as atividades das fintechs”, diz José Carlos Doherty, nosso superintendente-geral.

Doherty participou de discussão sobre o impacto das tecnologias financeiras no mercado de capitais, que ocorreu durante o Fintech Day, evento organizado pela CVM como parte das comemorações do 40º aniversário da autarquia. Ele moderou debate entre André Demarco, diretor de Engenharia de Produtos, Serviços e Educação da BM&FBovespa, Roberto Lee, diretor da Clear Corretora e Guilherme Horn, líder de Serviços Financeiros da Accenture.

Eles debateram temas como o uso de blockchain pelas instituições do mercado de capitais, a emergência de algoritmos como base para serviços de alocação de ativos em plataformas eletrônicas e o papel dos reguladores e autorreguladores no processo de adoção destas inovações.

Todos concordam que as novas tecnologias financeiras têm potencial para alterar os modelos de negócios das instituições, na medida em que viabilizam novas formas de estruturar e distribuir produtos e serviços no mercado de capitais. O desafio dos reguladores e autorreguladores, nesse cenário, destacaram, é atuar de forma a não sufocar as inovações e, ao mesmo tempo, zelar pela estabilidade e solidez do sistema.