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Ofertas de ações somam R$ 71,4 bilhões até outubro

Volume já é o segundo maior da nossa série histórica, iniciada em 2002. Perde apenas para 2007, ano da popularização dos IPOs, em que foram movimentados R$ 75,5 bilhões

 

As ofertas de ações realizadas em outubro somaram R$ 13,2 bilhões e contribuíram para que o volume total de emissões em renda variável neste ano atingisse a marca de segundo maior da nossa série histórica, iniciada em 2002. De acordo com o Boletim de Mercado de Capitais, o resultado de R$ 71,4 bilhões fica atrás apenas do obtido em 2007, ano da popularização dos IPOs (ofertas públicas iniciais, na sigla em inglês), em que foram movimentados R$ 75,5 bilhões.

Mais da metade do volume alcançado entre janeiro e outubro de 2019 (R$ 36,2 bilhões) vem de operações realizadas via Instrução CVM 476, voltada a investidores profissionais. Vale lembrar que essa modalidade entrou em vigor para as ofertas de ações em 2014. “Estamos vivendo um período muito positivo para o mercado de capitais brasileiro, com as empresas buscando as melhores opções para financiarem seus projetos. Nos últimos anos, os instrumentos de renda fixa estavam superando os de renda variável, mas chegamos a um momento de avanço do mercado como um todo, o que é extremamente saudável”, afirma José Eduardo Laloni, nosso vice-presidente.

Na renda fixa, as operações realizadas em outubro somaram R$ 13,7 bilhões, acumulando R$ 214,3 bilhões no ano (alta de 17,4% em relação aos dez primeiros meses de 2018). O destaque é para as debêntures, cujas ofertas chegam a R$ 138,5 bilhões em 2019 – desse volume, R$ 20,7 bilhões são papéis de infraestrutura (regidos pela Lei 12.431). As captações com os demais instrumentos já superam os totais obtidos em 12 meses do ano passado: os FIDCs (Fundos de Investimento em Direito Creditório) chegaram a R$ 18,2 bilhões, os CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários) a R$ 11 bilhões e os CRAs (Certificados de Recebíveis do Agronegócio) a R$ 10,1 bilhões.

Os fundos imobiliários, produtos híbridos entre renda fixa e variável, seguem em crescimento neste ano. De janeiro a outubro, a captação foi de R$ 26,3 bilhões, acima do resultado registrado no mesmo período de 2018, de R$ 15,6 bilhões.

No mercado externo, as operações das companhias brasileiras somaram US$ 18,3 bilhões de janeiro a outubro, sendo US$ 17 bilhões em emissões de renda fixa e US$ 1,2 bilhão em renda variável.

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