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Papéis de renda fixa de curto prazo são destaque de rentabilidade em julho

Incertezas nos cenários políticos e econômicos contribuíram com os resultados

Os índices de renda fixa de curto prazo (tanto de papéis privados quanto de públicos) tiveram as maiores rentabilidades de julho. O destaque do mês foram as debêntures indexadas pela taxa diária DI, acompanhadas pelo IDA-DI, que cresceram 1,42%. O retorno foi acima do registrado pelo IDA (Índice de Debêntures ANBIMA), composto pelas debêntures marcadas a mercado, que rendeu 0,58% no mês. 

“Julho foi marcado por acontecimentos relevantes nos cenários políticos e econômicos. Nesses momentos de incertezas, é natural que o mercado reaja e os títulos de vencimento mais curto performem melhor”, explicou Marcelo Cidade, nosso economista.

Quando olhamos para os títulos públicos, o IMA-S, que espelha as letras financeiras com duration de um dia útil, teve o maior retorno no mês: 1,30%. Na sequência, aparecem os prefixados com vencimento em até um ano com alta de 1,21%, de acordo com o IRF-M 1. Para efeito de comparação, o IMA (Índice de Mercados ANBIMA), carteira que acompanha os papéis da dívida pública brasileira com diferentes vencimentos, rendeu 0,57% em julho.

Longo prazo

Por outro lado, as carteiras de prazos mais longos apresentaram quedas: o IRF-M 1+, que acompanha os títulos prefixados com prazo acima de um ano, caiu 0,25% e o IMA-B 5+, que reflete as NTN-Bs (papéis indexados à inflação) com vencimento acima de cinco anos, recuou 1,52%.
 

Nos papéis corporativos, as debêntures com prazo superior a mil dias também tiveram rentabilidade negativa. As incentivadas, que compõem o IDA-IPCA Infraestrutura, recuaram 0,48%, enquanto nos títulos sem incentivo fiscal, refletidos pelo IDA-IPCA Ex-infraestrutura, a queda foi de 0,55%.