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Renda fixa: fechamento das curvas de juros valorizam índices

IRFM1+ e IMAB5+ registraram as melhores rentabilidades entre os nossos índices

A percepção de que a normalização da política monetária no Brasil pode começar na próxima reunião do Copom, em outubro, ganhou força com a divulgação do IPCA-15 de setembro, que registrou alta de 0,23%. Segundo o Boletim ANBIMA de Renda Fixa, a queda do índice foi acompanhada pelo fechamento das curvas de juros, a partir da segunda quinzena do mês. Com a divulgação, no dia 7 de outubro, do IPCA de setembro, de 0,08%, abaixo das estimativas do mercado, cresceu ainda mais a expectativa dos agentes de queda nas taxas básicas, apesar da indicação da autoridade monetária de que não tem um cronograma definido para o início dos cortes de juros.

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O IRFM1+, que captura o retorno de uma carteira teórica de prefixados com vencimento maior que um ano, e o IMAB5+, referenciado nas NTN-Bs com prazo acima de cinco anos, refletiram o movimento das taxas e registraram as melhores rentabilidades entre nossos índices no período, de 2,33% e 1,67%, respectivamente. Essa performance contribuiu para a alta de 1,53% do IMA-Geral no mês, que acumula 17,70% no ano, alavancado pelo desempenho do IMAB 5+ e do IRFM 1+, que registraram no mesmo período altas de 28,05% e 25,23%, inferiores apenas à variação acumulada do Ibovespa (34,54%).

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