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Títulos públicos prefixados com prazos mais longos são destaque do semestre e do mês

Eles renderam 12,89% até a metade de 2025 e 2,09% em junho

Todos os nossos indicadores de renda fixa fecharam o primeiro semestre de 2025 com rentabilidade positiva. O maior crescimento do período foi registrado pelos títulos públicos prefixados com vencimento acima de um ano. O IRF-M 1+, carteira que acompanha esses papéis, cresceu 12,89% no ano. Somente em junho, ele rendeu 2,09%.

Enquanto isso, os prefixados mais curtos (até um ano) que compõem o IRF-M 1 tiveram alta de 6,87% até a metade de 2025 e 1,06% no mês.

Entre os papéis ligados à inflação, as NTN-Bs com prazo acima de cinco anos acumularam rentabilidade semestral de 10,74% e mensal de 1,86%, mostrou o IMA-B 5+. Já os títulos com vencimento em até cinco anos, refletidos no IMA-B 5, avançaram 6,04% no ano e 0,45% no mês.

O IMA-S, carteira de LFTs (Letras Financeiras do Tesouro), valorizou 6,55% no semestre e 1,11% em junho. 

A alta acumulada dos títulos públicos foi de 7,91%, segundo o desempenho do IMA (Índice de Mercados da ANBIMA). No mês, esses papéis renderam 1,27%.

Debêntures

Os títulos corporativos também registraram rentabilidade positiva em todos os indicadores da ANBIMA.

O IDA-IPCA Infraestrutura, que acompanha as debêntures incentivadas pela Lei 12.431, foi o destaque do semestre. Ele teve crescimento de 10,81% no período e de 1,58% em junho. O resultado é similar às variações do IDA-IPCA Ex-infraestrutura, carteira de papéis sem incentivo fiscal, que avançou 10,02% no ano e 1,51% no mês. 

Já o IDA-DI, que reflete os títulos indexados à taxa DI, rendeu 8,14% no semestre e 1,19% em junho.

O IDA (Índice de Debêntures da ANBIMA) acumula alta de 9,26% no ano até junho. No mês, o rendimento geral das debêntures foi de 1,36%.

+ Todos os resultados do setor serão divulgados no Boletim de Renda Fixa, que será publicado em breve no ANBIMA Data, nossa plataforma gratuita de dados dos mercados financeiro e de capitais.

Todos os nossos indicadores de renda fixa fecharam o primeiro semestre de 2025 com rentabilidade positiva. O maior crescimento do período foi registrado pelos títulos públicos prefixados com vencimento acima de um ano. O IRF-M 1+, carteira que acompanha esses papéis, cresceu 12,89% no ano. Somente em junho, ele rendeu 2,09%.

Enquanto isso, os prefixados mais curtos (até um ano) que compõem o IRF-M 1 tiveram alta de 6,87% até a metade de 2025 e 1,06% no mês.

Entre os papéis ligados à inflação, as NTN-Bs com prazo acima de cinco anos acumularam rentabilidade semestral de 10,74% e mensal de 1,86%, mostrou o IMA-B 5+. Já os títulos com vencimento em até cinco anos, refletidos no IMA-B 5, avançaram 6,04% no ano e 0,45% no mês.

O IMA-S, carteira de LFTs (Letras Financeiras do Tesouro), valorizou 6,55% no semestre e 1,11% em junho. 

A alta acumulada dos títulos públicos foi de 7,91%, segundo o desempenho do IMA (Índice de Mercados da ANBIMA). No mês, esses papéis renderam 1,27%.

Debêntures

Os títulos corporativos também registraram rentabilidade positiva em todos os indicadores da ANBIMA.

O IDA-IPCA Infraestrutura, que acompanha as debêntures incentivadas pela Lei 12.431, foi o destaque do semestre. Ele teve crescimento de 10,81% no período e de 1,58% em junho. O resultado é similar às variações do IDA-IPCA Ex-infraestrutura, carteira de papéis sem incentivo fiscal, que avançou 10,02% no ano e 1,51% no mês. 

Já o IDA-DI, que reflete os títulos indexados à taxa DI, rendeu 8,14% no semestre e 1,19% em junho.

O IDA (Índice de Debêntures da ANBIMA) acumula alta de 9,26% no ano até junho. No mês, o rendimento geral das debêntures foi de 1,36%.

+ Todos os resultados do setor serão divulgados no Boletim de Renda Fixa, que será publicado em breve no ANBIMA Data, nossa plataforma gratuita de dados dos mercados financeiro e de capitais.

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