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Projeções da ANBIMA apontam novo aumento de 0,75% na Selic em maio

A taxa de juros deve subir mais 0,75%, de acordo com o Grupo Consultivo Macroeconômico, formado por economistas de instituições Associadas à ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais). Para eles, o Copom (Comitê de Política Monetária, do Banco Central) deve passar a Selic a 3,5% na reunião que termina nesta quarta. As estimativas do grupo para o encerramento do ano também foram ajustadas em relação à reunião anterior, realizada em março: passaram de 4,5% para 5,5%.

Pela quarta vez consecutiva, os economistas revisaram as projeções de inflação para este ano, passando de 4,4% (apontada na reunião de março) para 5%. As estimativas se distanciaram ainda mais do centro da meta de inflação para 2021, que é de 3,75%.

Em relação à atividade econômica, o grupo revisou a projeção do PIB (Produto Interno Bruto) do primeiro trimestre: passou de queda de 0,4% para avanço de 0,05%. Para o segundo trimestre, o movimento foi contrário: de estabilidade (0%) foi para queda de 0,77%. O ritmo de crescimento deve voltar no segundo semestre, segundo os economistas, com estimativas do PIB a 0,67% no terceiro trimestre e de 0,60% no quarto. Para o resultado acumulado do ano, a expectativa foi mantida em 3,2%.

A melhora das contas externas ainda não teve reflexos na taxa de câmbio, de acordo com o grupo. A estimativa para o dólar no encerramento de 2021 subiu de R$ 5,30, apontados na reunião anterior, para R$ 5,40, o que corresponde a desvalorização de 3,91% da moeda local no ano.

O Grupo Consultivo Macroeconômico é composto por 22 economistas de instituições associadas. Eles se reúnem a cada 45 dias, em média, sempre na semana que antecede a reunião do Copom (Comitê de Política Monetária, do Banco Central), para analisar a conjuntura econômica e traçar cenários para os mercados brasileiro e internacional.

Confira o relatório do Grupo Consultivo Macroeconômico

Sobre a ANBIMA

A ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) representa mais de 300 instituições de diversos segmentos. Dentre seus associados, estão bancos comerciais, múltiplos e de investimento, asset managements, corretoras, distribuidoras de valores mobiliários e consultores de investimento. Ao longo de sua história, a Associação construiu um modelo de atuação inovador, exercendo atividades de representação dos interesses do setor; de autorregulação e supervisão voluntária e privada de seus mercados; de distribuição de informações que contribuam para o crescimento sustentável dos mercados financeiro e de capitais; e de educação para profissionais de mercado, investidores e sociedade em geral.