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Boletim Renda Fixa

Carteiras de prazos mais curtos registraram as melhores performances em janeiro

Em janeiro, o IMA Geral, que reflete a carteira de títulos públicos marcados a mercado, registrou retorno de 0,47%. O perfil de rentabilidade mensal dos sub-índices do IMA foi favorável às carteiras de menor duration em relação às carteiras de prazos mais longos, o que sugere um ambiente de maior aversão ao risco pelos investidores. Contribuíram para isso, os resultados mais altos do que o previsto da inflação doméstica, a melhora do nível de atividade nos EUA - o que diminuiu as chances de antecipação para o início de redução dos juros - e por fim, um ajuste técnico diante do rali ocorrido no mercado no último bimestre do ano passado.

IMA jan24.png

A carteira de maior duration, o IMA-B5+, que reflete as NTN-Bs acima de cinco anos, recuou 1,47% em janeiro.  As carteiras do IMA-B-5, NTN-Bs com prazo até cinco anos, avançaram 1,46%.   

Em relação aos prefixados acima de um ano, refletidos no IRF-M 1+, houve um avanço de 0,60%, em janeiro. Nas carteiras mais curtas, o IMA-S, que reflete as LFTs em mercado com duration de um dia, e o IRFM-1, prefixados até um ano, variaram 0,99% e 0,83%, nesta ordem. 

Em relação aos títulos corporativos, da mesma forma como no IMA, a melhor performance entre os sub-índices foi da carteira de menor duration. O IDA-DI, registrou a maior rentabilidade mensal, 1,39%. O IDA - IPCA infraestrutura avançou 0,67% em janeiro, enquanto o IDA - IPCA ex- Infraestrutura, valorizou 0,40%. Por fim, o IDA Geral, que reflete a carteira das debêntures marcadas a mercado, apresentou retorno de 1,08% em janeiro. 

IDA jan24.png