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Comitê Macro projeta Selic a 8% para o fim de 2019

Taxa de juros encerra 2018 a 6,5%, de acordo com o grupo. Para economistas, crescimento do PIB deve chegar a 2,5% no próximo ano

Nosso Comitê de Acompanhamento Macroeconômico projeta manutenção da Selic a 6,5% até o fim deste ano. A expectativa do grupo é de que o Copom (Comitê de Política Monetária) faça um primeiro ajuste na taxa de juros apenas em junho de 2019, para 6,75%, alcançando 8% em dezembro do ano que vem. Para os economistas, o ciclo de elevação dos juros será iniciado a partir da retomada do ritmo de crescimento e dos efeitos da política monetária sobre a inflação.

Confira a íntegra do relatório do Comitê de Acompanhamento Macroeconômico

Em relação ao IPCA (Índices de Preços ao Consumidor Amplo), a projeção foi elevada de 4,2%, traçada na última reunião do grupo, em setembro, para 4,4%. No ano que vem, a inflação deve ficar em 4,2%, de acordo com os economistas.

Para o PIB (Produto Interno Bruto), a estimativa de encerramento de 2018 foi revisada para baixo pela quinta vez consecutiva. A nova projeção é de 1,35%, ante 1,4% apontada no encontro anterior do comitê. Para o próximo ano, a previsão é de que o crescimento do PIB seja de 2,5%.

“As expectativas ainda podem ser revistas no decorrer dos próximos meses, mas já verificamos alguma recuperação em indicadores importantes, como a alavancagem das famílias e das empresas, a redução da inadimplência e a melhora gradual no mercado de trabalho. Esses fatores podem acelerar o ritmo de crescimento da economia”, afirma Fernando Honorato, presidente do nosso comitê.

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Dólar
Como reflexo das perspectivas positivas para a economia brasileira após as eleições, o comitê revisou a projeção do dólar de R$ 3,85, discutida na reunião anterior do grupo, para R$ 3,70 no encerramento de 2018. Caso a expectativa se concretize, corresponderá a desvalorização de 11,9% da moeda doméstica.

O Comitê de Acompanhamento Macroeconômico da ANBIMA é composto por 25 economistas de instituições associadas. Eles se reúnem a cada 45 dias, em média, sempre na semana que antecede a reunião do Copom, para analisar a conjuntura econômica e traçar cenários para os mercados brasileiro e internacional.

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