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  • A quarta edição do relatório FInfluence – Quem fala de investimentos nas redes sociais comprova a consolidação da presença e da importância dos influenciadores digitais na democratização de assuntos ligados ao mercado financeiro no Brasil.

    A pesquisa, realizada pela ANBIMA em parceria com o IBPAD (Instituto Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados), mostra que eles ampliaram a audiência em 76%, falando para 165,7 milhões de seguidores no segundo semestre de 2022. O crescimento foi puxado pelo boom de perfis pequenos e médios.

    O número de influenciadores monitorados cresceu 102%, passando de 255 no primeiro semestre de 2022 para 515 em dezembro do ano passado. Donos de 1.257 perfis, os influencers mapeados responderam por 276,8 mil publicações nas principais redes.  

  • RANKINGS

    Mapeamos os 10 principais influenciadores digitais de finanças. Com o uso de uma metodologia exclusiva, elencamos critérios de popularidade, o volume de publicações, o engajamento (interações médias) e a autoridade para distribuir seu conteúdo em nichos de audiência.

    Para o ranking, consideramos apenas os 391 influencers que já eram monitorados até 1º de julho de 2022. O critério foi usado para que profissionais que entraram no mapeamento após essa data não tivessem desvantagens em termos de volume de postagens e interações.

    Consideramos os dados públicos dos perfis monitorados. Ou seja, informações privadas, acessíveis apenas para os donos dos perfis ficaram de fora. A metodologia completa pode ser conferida na página 64 do relatório.

    • Diante de um mercado predominantemente masculino, preparamos por primeira vez um ranking exclusivo sobre os principais destaques entre as influenciadoras. Enquanto eles representam 65,2% dos finfluencers, elas compõem 12,4% do total desse universo. Por outro lado, as influenciadoras conseguem engajar mais a audiência do que os homens: a média de interações nas publicações feitas por elas é de 2.460, enquanto nas deles é de 2.057.

    • TIPOS DE INFLUENCIADORES

      Identificamos 13 categorias de influenciadores, com a estreia dos tipos de banco e regulador de mercado. As tipologias são divididas de acordo com o conteúdo produzido e a forma como os influenciadores se apresentam aos seguidores. Cinco grupos se destacam em engajamento e respondem por 75% do total de seguidores mapeados neste estudo.

      • PRODUTOS MAIS FALADOS

        Produtos foram mencionados 77,4 mil vezes por 494 influenciadores. Essas publicações alcançaram a média de 1.218 interações cada. O levantamento mostrou mais uma vez que os influenciadores preferem falar sobre a renda variável, que domina 94% do conteúdo referente a produtos. Os mais citados são criptomoedas, moedas e ações. Por outro lado, a audiência é proporcionalmente inversa: enquanto a média de interações em posts sobre renda variável somou 1.151, o engajamento em publicações sobre renda fixa foi de 2.240.

      • REDES SOCIAIS PREFERIDAS

        O Twitter segue como o preferido dos influenciadores na hora de postar conteúdo. Ainda que tenha perdido a representatividade, a rede de responde por 52,3% das publicações. O engajamento caiu no Facebook, embora os influenciadores tenham ampliado o uso da rede para suas postagens. O YouTube mantém o posto de campeão em interações, com média de 3,9 mil por publicação

        • Tiktok

          Pela segunda vez, analisamos o comportamento de influenciadores e seguidores no TikTok. Como a plataforma não permite o monitoramento via robôs e nem possui API, fizemos um levantamento manual e qualitativo de 100 influenciadores com capacidade de mobilização de suas bases e que já eram monitorados nas demais redes sociais.

           

          Foram analisados 7.965 vídeos, publicados entre 1 de julho e 31 de dezembro de 2022, e que renderam 660 milhões de visualizações. A audiência de publicações com o tema cresceu 79,5%, atrás apenas de saúde e bem-estar.

          Hashtags ligadas a assuntos de investimentos como #bolsadevalores, #vendas, #empreendedorismo e #financas tiveram 11,6 bilhões de visualizações. No comparativo com o nosso último relatório, o aumento foi de 61%.

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