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Audiência dos influenciadores de investimentos chega a 91,5 milhões de seguidores

Os influenciadores digitais de investimento alcançaram 91,5 milhões de seguidores no Twitter, Instagram, Facebook e YouTube em dezembro de 2021, um crescimento de 23,6% sobre fevereiro do mesmo ano, quando somavam 74 milhões. É o que mostra a segunda edição do relatório FInfluence: quem fala de investimentos nas redes sociais produzido ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) com apoio do IBPAD (Instituto Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados).

Com linguagem leve e acessível sobre temas do universo de investimentos e educação financeira, esses players superam o alcance somado dos perfis de dez dos principais veículos de imprensa nas redes sociais (O Globo, Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, UOL, Valor Econômico, Valor Investe, Exame, InfoMoney, IstoÉ Dinheiro e UOL Economia), que falam com 80,3 milhões de seguidores.

“A audiência de 91,5 milhões de seguidores é significativa e comprova que o interesse dos brasileiros por temas relacionados a investimentos e educação financeira é crescente”, diz Marcelo Billi, superintendente de Comunicação, Certificação e Educação de Investidores da ANBIMA.

+ Conheça o relatório FInfluence: quem fala de investimentos nas redes sociais

Os números superlativos não param por aqui. Os influenciadores fizeram, em média, 1.237 publicações diárias no período de monitoramento, o que representa um crescimento de 5,5% sobre a primeira edição do relatório. A quantidade de players ativos ganhou onze novos personagens e o número de perfis subiu de 591 para 612, uma alta de 9% no período, o que indica que alguns influenciadores ampliaram o escopo de atuação para novas redes sociais.

A força do microblog

O Twitter se manteve como a rede predileta dos influenciadores, respondendo por 62,5% das postagens, queda de 8,5 pontos percentuais sobre o primeiro relatório. A rede atrai pela praticidade de publicação, o que leva os influenciadores a utilizarem mais o microblog para comentários pontuais ou conteúdos menos elaborados. O Instagram foi a mídia com maior crescimento relativo entre as duas versões: 3,8 pontos percentuais.

Quem é quem

Aplicando a mesma metodologia da primeira edição, o relatório dividiu os influenciadores em 11 diferentes tipos, baseados na forma como se declaram para seus seguidores e como se comportam nos vídeos e postagens. Cinco tipos se destacam pela maior média de engajamento nas publicações e, juntos, representam 59% dos conteúdos analisados: produtores de conteúdo, analistas, traders, investidores independentes e especialistas.

O destaque é o produtor de conteúdo, categoria com mais influenciadores ativos (53), maior número de publicações (78,4 mil) e maior média de engajamento (2,6 mil interações). As casas de análise foram as que mais caíram em média de engajamento entre os dois relatórios: 28%, perdendo o lugar que ocupava no top 5. Ainda assim, essas empresas têm a quarta maior audiência entre todas as tipologias.

Sobre a pesquisa

A ANBIMA monitora e acompanha os influenciadores digitais que falam sobre investimentos desde setembro de 2020 com o apoio do IBPAD. A partir da análise de postagens públicas feitas por esses players, foram identificados os assuntos e produtos financeiros mais falados, categorias de influenciadores, estratégias de atuação e os principais porta-vozes em cada rede. Em 2021, foi publicado o primeiro relatório FInfluence: quem fala de investimentos nas redes sociais, com dados do início do projeto até 5 de fevereiro. Nesta segunda edição, foram mapeadas aproximadamente 406 mil postagens feitas por 277 influenciadores de investimentos de 6 de fevereiro a 31 de dezembro. Esses atores comandam 612 perfis no Instagram, Twitter, YouTube e Facebook e alcançam uma audiência de 91,5 milhões de seguidores.

Sobre a ANBIMA

A ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) representa mais de 300 instituições de diversos segmentos. Dentre seus associados, estão bancos comerciais, múltiplos e de investimento, asset managements, corretoras, distribuidoras de valores mobiliários e consultores de investimento. Ao longo de sua história, a Associação construiu um modelo de atuação inovador, exercendo atividades de representação dos interesses do setor; de autorregulação e supervisão voluntária e privada de seus mercados; de distribuição de informações que contribuam para o crescimento sustentável dos mercados financeiro e de capitais; e de educação para profissionais de mercado, investidores e sociedade em geral.