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Itaú BBA mantém liderança no ranking de operações de renda fixa em 2018

Confira a lista completa com todas as instituições

 

O Itaú BBA manteve a liderança dos nossos Rankings de Originação e Distribuição – emissões e colocação de papéis no mercado – de renda fixa em 2018. Os volumes totais de originação e de distribuição do Itaú BBA foram de R$ 46,5 bilhões e de R$ 28,9 bilhões, com crescimento de 33% e 16%, respectivamente, na comparação com 2017.

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Em segundo lugar permanece Bradesco BBI, com o volume de originação de R$ 46,1 bilhões e de distribuição de R$ 14,2 bilhões, registrando alta de 45% no primeiro caso e queda de  24% na distribuição. A terceira posição passou a ser do BB, que antes ocupava o quarto lugar, com volumes de R$ 27,1 bilhões na originação e R$ 12,3 bilhões na distribuição. O banco cresceu 110% e 68%, respectivamente.

Entre os dez maiores coordenadores de renda fixa, o Credit Suisse foi o que mais cresceu na comparação com o ano retrasado: passou de R$ 303 milhões para R$ 3,3 bilhões, um aumento de 980%. Além disto, também foi o coordenador que mais subiu posições no ranking, saindo do 15º lugar para o nono.

Com relação aos dez maiores distribuidores, o BNP Paribas foi o destaque, com alta de 224%: a distribuição foi de R$ 619,3 milhões, em 2017, para R$ 2 bilhões, em 2018. Esse movimento fez com que a empresa subisse nove posições no ranking, passando do 13º para o oitavo lugar. A concentração de volume distribuído entre os dez maiores coordenadores teve uma ligeira queda na comparação com o ano anterior, passando de 95% para 93%.

Renda variável

O Itaú BBA e o JP Morgan dividiram o primeiro lugar no Ranking de Renda Variável, ambos com volume de R$ 1,4 bilhão. O primeiro manteve a liderança, enquanto o segundo passou da terceira posição para o topo do ranking. No terceio lugar apareceu o Morgan Stanley, que estava em nono em 2018. A instituição registrou R$ 1,4 bilhão, quase o mesmo volume do ano retrasado.

Somadas todas as instituições, o volume total de operações teve queda de 69%, saindo de R$ 36,8 bilhões para R$ 11,3 bilhões.

Já nas ofertas para o segmento do varejo, a XP Investimentos manteve a liderança alcançada em 2017, com volume de R$ 421 milhões, mas queda de 60%. A Ativa, que ocupou a sexta posição no ano retrasado, subiu para o segundo lugar em 2018, com volume de R$ 46,5 milhões. A Modal ocupa a terceira posição, com 14% de crescimento e R$ 29 milhões em ofertas. O volume total das operações nesse segmento foi de R$ 657 milhões, queda de 67% em relação a 2017.

Mercado externo

No Ranking de Mercado Externo, o Bradesco BBI conquistou a liderança pela primeira vez na história da publicação, com volume de US$ 8,7 milhões. Ainda assim, o volume foi 44% inferior em relação a 2017, quando ocupava a terceira posição. O Itaú BBA é o segundo colocado com US$ 7,7 milhões. A empresa é seguida pelo BB, com US$ 7,4 milhões – o banco veio do quinto lugar.   

Entre os dez maiores coordenadores, merecem destaque BNP Paribas (US$ 4,9 milhões) e BTG Pactual (US$ 4,0 milhões), que subiram de 12º e 13º para quinto e oitavo lugar, respectivamente.


Conheça os rankings
O Ranking de Renda Fixa e Híbridos traz os dados dessas operações – as híbridas são aquelas com características de renda variável e de renda fixa, como é o caso dos fundos imobiliários – divididas em originação e distribuição das emissões. O primeiro traz os valores das emissões coordenadas pelas instituições, enquanto o segundo apresenta a colocação destes papéis no mercado, isto é, aos investidores.

O Ranking de Renda Variável consolida as operações no mercado doméstico, classificando-as pelo número, pelo volume das operações e por aquelas realizadas no varejo, enquanto o Ranking de Mercado Externo reúne as operações de renda fixa e renda variável feitas no exterior, dividindo-as em setor público, setor privado, total de ambos e emissores.

Todas essas publicações são divulgadas sempre a partir do 14º dia útil do mês. Confira no site da ANBIMA.

 

 

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