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ANBIMA Summit: Brasil está em bom caminho no ASG e conta com pilares relevantes, afirma Tavares, do Granito Group

ANBIMA é uma das entidades liderando as discussões sobre o tema no mercado global de capitais

Consumidores de todo o mundo vêm pressionando empresas a adotarem práticas ASG (sigla para responsabilidade ambiental, social e governança) e investidores vêm demandando cada vez mais ativos e fundos com estas características. Em meio às discussões globais para regularização e padronização destas políticas e produtos, o Brasil se destaca, afirma Rodrigo Tavares, fundador e presidente do Granito Group, que participou de painel dedicado ao tema no último dia do ANBIMA Summit.

“O Brasil está em um bom caminho e tem alicerces que precisam ser destacados”, disse Tavares, que também é professor de finanças sustentável na Nova School of Business de Portugal. “O país tem história, o ASG não chegou agora. Brasileiros são reconhecidos players internacionais no campo da sustentabilidade”.

Um dos aspectos mais avançados, no país, é o legal e normativo. Tavares lembra que há pelo menos cinco resoluções do Conselho Monetário Nacional, duas instruções da Previc, três instruções e resoluções do BC e três instruções da CVM abordando o assunto. Há, também diversas organizações envolvidas nestas discussões. “ANBIMA, B3, CVM, BC e diversas associações setoriais”, recordou. “Essa densidade não existe em muitos países, com certeza não é uma realidade nos EUA, por exemplo”.

+ Veja também: É preciso resolver quatro entraves para ASG deslanchar, diz CEO do Granito Group

A ANBIMA é uma das entidades liderando as discussões sobre o tema no mundo, disse Tavares. A Associação lançou em 2020 o Guia ASG – Incorporação dos aspectos ASG nas análises de investimentos e, em outubro deste ano, colocou em consulta pública propostas de critérios para identificar fundos focados em investimentos sustentáveis, que complementaria a classificação existente atualmente.

O interesse da imprensa na cobertura do tema e a grande quantidade de eventos públicos que debatem o assunto dão ainda mais capilaridade e tração ao ASG no Brasil. “Falta informação, educação, mais dinâmica dos mercados. Há poucos gestores que verdadeiramente sabem integrar dados, práticas e políticas ASG, mas acho que estamos num bom caminho”, comentou.

+ Veja também: Regulação internacional de ASG está em ebulição e Brasil tem posição de destaque

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