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Saiba tudo que um programa básico de cibersegurança precisa ter

Documento da IIFA, em colaboração com a ANBIMA, lista seis itens essenciais que podem ser colocados em prática pelas instituições do mercado

Publicamos hoje orientações para um programa básico de cibersegurança, com seis itens essenciais que devem ser implementados pelas instituições da indústria de gestão de ativos. O documento foi elaborado pela IIFA (Associação Internacional de Fundos de Investimento), com a nossa colaboração e de outras 13 entidades que fazem parte do comitê de segurança cibernética da instituição. O material é gratuito e está disponível também em inglês.

+ Veja o guia da IIFA na íntegra

“Adotar práticas de segurança cibernética tem se tornado cada vez mais urgente no mercado. Iniciativas internacionais, como as orientações da IIFA, ajudam a disseminar informação e reforçam a importância do tema em âmbito internacional”, afirma Zeca Doherty, nosso superintendente-geral. Ele participou da última Conferência da IIFA, nos dias 14 a 16 de outubro, quando o documento foi aprovado.

+ Investimentos ASG, inclusão financeira e cibersegurança concentram debates em conferência da IIFA

O documento trata a importância de definir um modelo de cibersegurança, ou seja, um conjunto de orientações sobre como proteger e lidar com as informações digitais. Também é indicado realizar treinamentos com os funcionários para conscientização de segurança, ter um plano de resposta a incidentes e estabelecer e monitorar atividades normais de rede.

Essas recomendações de boas práticas para a indústria de gestão de recursos foram criadas a partir dos resultados de uma pesquisa internacional do AMCC (Comitê Consultivo dos Membros Afiliados) da Iosco (Organização Internacional das Comissões de Valores Mobiliários), feita anualmente. O levantamento, que busca avaliar a implementação de itens de cibersegurança em assets de diversos países, é baseado em um questionário da ICI (Investment Company Institute).

A divulgação das orientações acontece hoje em uma ação chamada “Cybersecurity Day”. Também participam desta iniciativa outras associações internacionais que representam a indústria de fundo: AAFM (Chile), AFG (França), AMAC (China), Amfi (Índia), Asisa (África do Sul), BVI (Alemanha), Efama (União Europeia), HKIFA (Hong Kong), ICI (Estados Unidos), Ific (Canadá) Irish Funds (Irlanda), Jita (Japão) e Kofia (Coreia do Sul).

Nossas ações

O tema é recorrente na pauta da ANBIMA: lançamos um Guia de Cibersegurança, em português e em inglês, para orientar as instituições do mercado financeiro na implementação de itens e ações básicas de segurança. Além disto, desde 2017, elaboramos uma pesquisa anual para acompanhar como as instituições lidam com questões de segurança cibernética dentro de casa. O objetivo é entender quais quesitos do nosso programa recebem maior engajamento e quais ainda são incipientes no mercado.

Também já realizamos duas edições do ANBIMA Debate, série de eventos exclusivos para associados, para discutir assuntos em alta no mercado. Um foi destinado a cibersegurança de forma geral e o último voltado para a implementação no mundo das assets. As ações são lideradas pelo nosso Grupo Consultivo de Cibersegurança.

 

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