Nessa primeira edição, fomos a fundo e conversamos com mais de 3,3 mil pessoas de todo o país para conhecer os hábitos de poupança e de investimento da população brasileira.

Com a ajuda do Datafolha, levantamos informações importantes para entender o comportamento e as motivações do investidor. Acesse agora e descubra como o brasileiro cuida de seu dinheiro e investimentos.

A segunda edição da pesquisa Raio X do Investidor Brasileiro, está ainda mais completa. Realizada com o apoio do Datafolha, traça os hábitos de poupança e de investimento dos brasileiros de Norte a Sul do país.

Acesse agora a nova edição e descubra diversos achados sobre o comportamento dos investidores e da população quando o assunto é dinheiro.

Para ajudar a entender o comportamento do brasileiro quando o assunto é finanças, a nossa tradicional pesquisa Raio X do Investidor Brasileiro chega a sua 3ª edição, trazendo dados de 2019.

Acesse agora e fique por dentro do mundo de Investimentos que é um assunto cada vez mais presente na vida dos brasileiros.

Nessa quarta edição e mais recente da pesquisa Raio X do Investidor Brasileiro ganha caráter único em função do período que retrata.

O ano de 2020 foi marcado pela pandemia do coronavírus, que mudou o mundo, com impacto sobre os negócios e a dinâmica de consumo e renda. Acesse agora e entenda mais.

Nesta quinta edição, o Raio X do Investidor Brasileiro inclui as classes D/E e traz também novos recortes. Além de gênero, a pesquisa investigou o comportamento financeiro dos brasileiros por raça, orientação sexual e geração.

Mais uma vez, o levantamento foi feito em meio a pandemia e é possível ver como ela impactou diretamente no emprego e na renda.

Nossa pesquisa em parceria com o Datafolha ouviu nesta 6ª edição 5.818 pessoas em todas as regiões do Brasil e de todas as classes sociais, com recortes também por geração, gênero, orientação sexual, etnia e escolaridade.

Rodamos mais de dez mil quilômetros de ônibus pelas cinco regiões do Brasil para conhecer a fundo a jornada, os motivos e os produtos financeiros nos quais a população está confiando suas economias. O estudo qualitativo “Como você investe o seu dindim?” ouviu mais de 700 investidores e investidoras ao longo de quatro meses, entre o fim de 2022 e o início de 2023. Confira no relatório os principais achados durante essa jornada.

Nessa primeira edição de Cibersegurança relatamos o aumento notável das ameaças cibernéticas nos últimos anos, crescem em volume, mas se destacam, principalmente pela sofisticação.

A nossa intenção é contribuir para o aprimoramento da segurança cibernética nos mercados financeiros e de capitais do Brasil. Acesse agora e saiba mais sobre esse assunto que está em nosso radar desde 2015.

Chegamos na segunda edição de Cibersegurança, essa pesquisa é importante pois ajudará a direcionar outras atividades como: atividades educativas, de suporte a testes e de compartilhamento de informações.

Você sabia que 85% das instituições do mercado têm um programa formal de segurança cibernética? Para saber mais, acesse nosso conteúdo!

Esta é a terceira edição e mais recente da Pesquisa ANBIMA de Cibersegurança. Nesta edição, a pesquisa traz duas novidades, entre elas, um bloco especial relativo à pandemia de Covid-19, no qual se busca entender como a situação afetou as empresas e como elas se organizaram nesse período.

A edição 3 da pesquisa de Cibersegurança está imperdível. Para saber mais, clique em "Acessar conteúdo" abaixo.

Nessa primeira edição da pesquisa de Sustentabilidade, vamos mostrar o engajamento das questões ambiental, social e de governança no processo de análise de investimentos dos gestores de recursos.

Acesse agora e entenda mais sobre a percepção de que riscos e/ou oportunidades relacionados a questões ambientais, sociais e de governança (ASG) podem impactar sua empresa de forma relevante.

Nessa segunda edição imperdível e mais recente da pesquisa de Sustentabilidade, falamos sobre esse tema que ganha relevância com o rápido crescimento dos investimentos sustentáveis na indústria de fundos e que você precisa estar atento.

O propósito deste segundo levantamento, além de te trazer as informações mais atualizadas sobre sustentabilidade, é acompanhar a evolução do nível de maturidade das atividades relacionadas ao assunto. Acesse agora nosso conteúdo e entenda mais!

Trouxemos um retrato inédito da sustentabilidade no mercado de capitais. Fizemos uma pesquisa para conhecer o entendimento dos players sobre o tema e o engajamento na adoção das práticas ESG. Ouvimos todos os tipos de instituições: gestoras, bancos, corretoras, distribuidoras, entre outras.

Os resultados apontam que a compreensão sobre práticas ESG (ambientais, sociais e de governança, na sigla em inglês) é heterogênea e indicam cinco perfis de comportamento, que chamamos de desconfiados, distantes, iniciantes, emergentes e engajados.

Também demos um zoom nas gestoras de recursos para entender o grau de maturidade das casas, trazendo informações como número de funcionários envolvidos no tema, ativos ESG sob gestão, critérios mais observados, entre outros. Algumas respostas puderam ser comparadas com as da nossa última pesquisa de sustentabilidade de 2018, apresentando a evolução da indústria de investimentos.

É inacreditável a base de comunicação dos "Influenciadores de Investimentos" no Twitter, Instagram, Facebook e Youtube e o alcance de milhões e milhões de seguidores que já superam o alcance dos principais veículos de notícias do país.

A primeira edição do relatório Influenciadores de Investimentos identificou 266 players com perfis ativos entre setembro de 2020 e fevereiro de 2021. Descubra os números que envolvem o alcance desses influenciadores de investimentos, quais os perfis, temas mais falados, redes sociais mais utilizadas e muito mais!

Em constante crescimento, os influenciadores digitais de finanças falam para 176,3 milhões de seguidores no Facebook, Instagram, YouTube e X. Isso sem contar o TikTok, que tem o tema finanças se popularizando cada vez mais. É o que diz a quinta edição do FInfluence: quem fala de investimentos nas redes sociais, que monitorou 515 players durante o primeiro semestre de 2023.

Analisamos de perto 313,9 mil publicações feitas entre 1 de janeiro e 31 de junho para descobrir os temas mais abordados, o engajamento do público, os tipos de influencers e aqueles que mais se destacaram no período.

Fenômeno consolidado, os influenciadores digitais de finanças falam para 165,7 milhões de seguidores no Twitter, Instagram, YouTube e Facebook. Eles também marcam ponto no TikTok, com o tema finanças em alta na rede que se popularizou por atrair um público mais jovem.

E eles não param de crescer! A quarta edição do FInfluence: quem fala de investimentos nas redes sociais aponta que o número de influenciadores dobrou no segundo semestre de 2022 e agora já são 515, responsáveis por 1.257 perfis nas quatros principais redes sociais. Analisamos de perto 276,8 mil publicações feitas por eles entre 1 de julho e 31 de dezembro de 2022 para descobrir os temas mais abordados, os diferentes tipos de influencers, aqueles que mais ganharam seguidores e ranqueamos os mais influentes.

Os influenciadores digitais de investimento já garantiram um lugar no pódio entre os principais impulsionadores da educação financeira no Brasil. A audiência dos vídeos e postagens com temas desse universo cresce progressivamente e já atinge 94,1 milhões de seguidores no Twitter, Instagram, YouTube e Facebook. Isso sem contar o TikTok, que também atrai um grande contingente de influencers e seguidores.

É de olho nesse universo que publicamos a 3ª edição do relatório FInfluence: quem fala de investimentos nas redes sociais. Acompanhamos de perto 255 influenciadores e mapeamos mais de 188 mil postagens para descobrir os temas mais abordados, os diferentes tipos de influenciadores, aqueles que mais ganharam seguidores entre janeiro e junho de 2022 e até um ranking com os mais influentes.

Fenômeno em ascensão, os influenciadores de investimentos não param de crescer: com uma base de 91,5 milhões de seguidores, esses agentes conquistam a atenção do público principalmente quando falam de produtos financeiros em redes como Twitter, Instagram, YouTube e Facebook.

O estudo que mapeia as dinâmicas digitais quando o assunto é o universo financeiro chegou à segunda edição. Nela você descobre o ranking dos mais influentes, quais os principais assuntos falados, redes sociais preferidas, produtos financeiros mais citados, tipos de influenciadores e muito mais!

O blockchain se tornou um relevante viabilizador da inovação nos mercados financeiro e de capitais. Para além dos criptoativos, essa tecnologia tem permitido o surgimento de diversas iniciativas e práticas que estão transformando toda a economia. Por isso, o tema finanças descentralizadas entrou para o planejamento estratégico da ANBIMA em 2022.

Esse material foi produzido em parceria com a Accenture e tem a finalidade de entender melhor as diferentes nuances desse ecossistema, desde o contexto histórico até a utilidade para o mercado financeiro.

A criptoeconomia passou por um momento de forte crescimento, de valor e de maturidade tecnológica, entre 2021 e 2022. Dentre os novos produtos trazidos pelos avanços em sofisticação deste mercado, está o processo de tokenização. Este nome é dado à ação de criar representações digitais de direitos de um ativo preexistente, ou emitir ativos nativamente digitais.

Este estudo trata diretamente das questões relacionadas à tokenização, com foco na transformação de títulos e valores mobiliários em ativos digitais. O conteúdo foi desenvolvido em parceria com a Accenture.

As discussões sobre diversidade e inclusão se intensificaram nos últimos anos e fomentaram uma série de compromissos, metas e diálogos corporativos, sociais e governamentais no Brasil e no mundo. Esse assunto já faz parte da pauta ESG (sustentabilidade ambiental, social e governança) do mercado de capitais, mas ele é tão relevante que a ANBIMA decidiu se debruçar sobre o tema com ainda mais atenção.

Para isso, convocamos nossos associados a responder uma pesquisa para entender como o mercado de capitais percebe o tema, qual o nível de maturidade das instituições e de suas políticas bem como a opinião que elas têm sobre o papel da ANBIMA na promoção do assunto. As informações coletadas embasaram o início de um trabalho para aprofundar as discussões sobre o tema e acelerar ações que promovam a maior pluralidade em nosso setor.

Uma das prioridades dessa pesquisa foi promover estudos que nos ajudassem a compreender o que leva a níveis tão baixos de poupança. O primeiro passo foi analisar o comportamento da população brasileira e avaliar quais são as motivações na hora de lidar com a vida financeira.

Quais são os motivadores dos brasileiros quando o assunto é poupança? Que fatores norteiam suas decisões financeiras? Há formas diferentes de relacionamento com o dinheiro? Acesse nosso conteúdo e saiba todas essas respostas.

O objetivo da pesquisa, que faz parte de um estudo global da OCDE, é entender o nível de letramento financeiro dos micro e pequenos empreendedores.

O levantamento também buscou compreender o nível de bancarização, a forma como é feita a gestão financeira dos negócios, além de apurar o conhecimento de termos financeiros, identificar os impactos da pandemia do coronavírus nos negócios e até mesmo o grau de transformação digital necessário para manter as empresas de pé durante a crise.

Com 150 entrevistas realizadas nas ruas de São Paulo e Recife, a pesquisa Jornada em Fundos de Investimentos procurou entender os conhecimentos do brasileiro sobre fundos e as dificuldades deles.

Os resultados foram validados por especialistas em finanças, que ajudaram a pensar em soluções, que depois foram validadas pelos próprios entrevistados.

Nesta publicação, você encontra as constatações da pesquisa e os principais desafios para disseminar o conhecimento sobre fundos.