Cibersegurança
Informações sobre segurança cibernética em empresas do mercado financeiro
Os cuidados com a segurança cibernética já são realidade para a maioria das empresas dos mercados financeiro e de capitais. O número de empresas que tem um programa formal de cibersegurança cresceu 14 pontos percentuais em 2018 em relação ao ano anterior.
Os números são da 2ª Pesquisa ANBIMA de Cibersegurança, cujos resultados apresentamos nesta página. Frente ao crescimento das ameaças cibernéticas e ao entendimento do mercado de que este é um item de importância sistêmica, a pesquisa busca entender como as instituições associadas têm se comportado em relação a diferentes aspectos: o mercado está preparado para identificar riscos e se recuperar de possíveis incidentes? Como elas reagem a um ataque?
As respostas medem o grau de maturidade do mercado local em cibersegurança e atualizam a fotografia obtida em 2017.
85% das instituições associadas à ANBIMA já possuem um programa formal de cibersegurança. Os números refletem um avanço significativo em relação a 2017, quando apenas 71% das empresas afirmaram já ter diretrizes formais.
De acordo com o Guia ANBIMA de Cibersegurança, os programas de segurança cibernética de empresas do mercado financeiro devem conter pelo menos cinco atividades bem definidas: identificação e avaliação de riscos (risk assessment); ações de prevenção e proteção; ações de monitoramento e testes; medidas relacionadas ao plano de resposta; e ações de reciclagem e revisão.
A frequência de atualização dos programas também se mostrou prioridade entre as instituições: 83% delas revisaram suas diretrizes no ano passado.
Confira os resultados completos da pesquisa: